segunda-feira, 29 de novembro de 2010

(faça você mesmo)Sabonetes caseiros

Sabonetes caseiros

ESSÊNCIAS
As essências são compostas por óleos essenciais e outras essências sintéticas produzidas em laboratórios que buscam reproduzir de forma mais barata alguns aromas, devido ao alto custo dos óleos essenciais puros, também buscam recriar aromas sofisticados para o ramo da perfumaria. Nestas ao contrário dos óleos essenciais puros não se encontram propriedades terapêuticas. Sua função é unicamente aromatizante. Não utilize essência para velas, aromatizadores ou produtos de limpeza, porque não são essências elaboradas para uso na pele.
RECEITAS

Sabonetes caseiros - RECEITA BÁSICA

Ingredientes:
1 kg de base de glicerina para sabonetes (branca ou transparente)
Essência para sabonetes – 30 ml
Corante alimentício
Álcool de cereais

PARA 1KG DE GLICERINA USAR 30 ML DE ESSÊNCIA
Obs.: Algumas essências são mais fortes que outras, dependendo da qualidade. Procure dosar ao seu gosto, não sendo necessário seguir a risca a quantidade especificada acima.
Colocar a quantidade de corante necessária até atingir a cor de sua preferência.

Material:
Formas de silicone, plástico ou qualquer material que seja maleável.
Copos graduados ( para uso no microondas)
Colheres plásticas descartáveis ou bastão de vidro.
Panela de ágata (se for derreter em banho-maria)
NUNCA USAR METAL OU ALUMÍNIO
Borrifador para o álcool de cereais

Modo de Fazer:
Pique a glicerina em pedaços pequenos.
No microondas:
Coloque no copo graduado e leve ao microondas em potência alta. O tempo será determinado pela quantidade que você for utilizar. Por exemplo, para cada 100 gr de glicerina, coloque 15 segundos, abra o microondas e verifique se já está liquida. Se necessário, vá colocando mais 10 segundos por vez, até atingir o ponto.
Importante: Não deixe ferver pois a glicerina perde a transparência.

depoimento

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sábado, 27 de novembro de 2010

COMO LIMPAR SEU NOME NO SCPC ou SERASA


ação de obrigação de fazer


exemplo


EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL
CIVIL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE BRASÍLIA –DF.

Fernando Martins de Oliveira, brasileiro, solteiro, servidor público, portador de carteira de identidade nº 27400760 SSP/DF e do CPF nº 843.013.347-93, residente e domiciliado na QI 16 conjunto “P” casa 185 Guará II - DF CEP 71670-106, vem respeitosamente à digna de vossa excelência, nos termos do artigo 796 e seguinte do CPF artigo 5º inciso XXXVI da constituição federal brasileira com a doutrina e jurisprudência pertinente a espécie, interpor a presente.


AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER


Em desfavor da FININVEST S/A ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO, situada em Brasília-DF CEP 71000-000 que passa expor e ao final requerer o seguinte.

a) FININVEST conta no valor de R$438,49 (quatrocentos e trinta e oito reais e quarenta e nove centavos).

No entanto o requerente desconhece da existência dos débitos acima apontados, eis que, nunca se quer recebeu qualquer notificação nesse sentido, para que pudesse tentar pelo procedimento amigável solucionar o caso em definitivo.

Contudo, ao necessitar do empréstimo financeiro junto às instituições competentes, surpreendeu-se com os apontamentos dos débitos que contam o seu nome negativado junto aos órgãos de informações de crédito, tal fato ocorrido, lhe causou surpresa em profundo constrangimento e tristeza ao tomar conhecimento de tal fato.

E bom que se frise, aliás, que jamais tomou conhecimento formal da existência desses débitos por parte da instituição apontada, mesmo porque, não existe nenhum documento assinado pelo autor correspondente aos valores acima indicados, para que pudesse existir a negativação do seu nome junto aos órgãos de informações.

Ademais, mesmo assim, ao chegar ao conhecimento do suplicante, quando aos fatos acima aventados, este procurou de imediato as instituições com o objetivo e tentar solucionar o caso pelo procedimento amigável, afim de que pudesse restabelecer o seu nome e excluir-lo dos apontamentos negativos junto ao SERASA e SPC, surpreendimente, as instituições acham por bem de apresentarem dívidas exorbitantes, motivo pela qual recorre à prestação jurisprudente do estado para que possa obter a verdadeira justiça.
Neste sentido o artigo 43 da lei 8.078, de 11 de setembro de 1.990, com extensão na doutrina e na jurisprudência firmam de que, o cliente de banco deve ser notificado sobe quaisquer apontamentos, no prazo de 10 (dez) dias, antes do nome do cliente ser incluído na lista dos negativado junto aos órgãos de informação de crédito.

A necessidade do acautelamento do direito em questão, e iminente. Com efeito, estado o autor sujeito a perder qualquer financiamento de compra de imóveis residenciais junto às instituições financeiras e hipotecárias, além de outros prejuízos que vem sofrendo no campo material e moral, quando necessita de qualquer financiamento na compra de objetos pessoais.

Por certo, a não concessão de MEDIDA LIMINAR em favor do autor importara na inutilidade futura do próprio direito pleiteado, eis que, o mesmo como já foi dito acima, já vem sofrendo vários prejuízos e perdas irreparáveis, caso venha a continuar permanecer incluído no seu nome na lista dos negativado junto ao SPC e SERASA.

Isto posta, requer o autor se digne Vossa Excelência de determinar a imediata exclusão de seu nome junto aos órgãos de informações de crédito SPC (serviço de proteção ao crédito), SERASA e outros órgãos de informação.

Requer a citação dos requeridos acima apontados, nas pessoas de seus representantes legais para, no prazo legal, contestarem, querendo, a presente demanda, sobe pena da revelia.

Protesta a prova o alegado por todas em direito admitidas.

Atribui a presente cousa o valor de R$ 100,00 (cem reais), para efeitos meramente fiscais.

Neste Termo
Pede Deferimento

Brasília DF 05 de agosto 2003

________________________________
Fernando Martins de Oliveira
CPF 843.013.347-93




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Dicas e macetes para limpar o seu próprio nome ou de outras pessoas junto a órgãos de restrições.


Este material foi feito por meu grande amigo Rossini (Rocha) e aprimorado por mim. Por gentileza, mantenha o material sem cortes ou posteriores alterações, pois pode comprometer o conteúdo do material.

Existem hoje vários órgãos de restrições a crédito no Brasil. Alguns deles são mais conhecidos, como por exemplo, SPC, CDL e o Serasa, que aqui em Brasília é a maior referência quanto a este assunto.

Quero que você entenda o porque que existem empresas especializadas em “limpar o nome” e como você mesmo poderá limpar o seu nome.

É constrangedor ter o seu nome em órgãos de restrição, mas, isto é apenas um detalhe para quem tem posse deste material.

Existem métodos legais e ilegais neste tipo de serviços. Você aprenderá até onde é legal, e o ilegal, vou explicar passo a passo para que você decida até onde ir. E cabe ressaltar que o ilegal é por sua responsabilidade.

Este material, que é único no Brasil, está sendo dividido em duas partes. O material que está exposto aqui é específico para “Limpar o seu Nome”. Caso você queira adquirir a outra parte do material que diz como limpar seu nome junto ao Banco Central (cheques sem fundos), peça ele através de email, no endereço serasa@empresa.com.br .

Vamos direto ao assunto!

Este material tem o objetivo de dizer passo a passo como você deve proceder para atingir o seu objetivo. Aqui, o seu objetivo é dar entrada em uma documentação que se chama OBRIGAÇÃO DE FAZER.

A Obrigação de Fazer, como o próprio nome diz, é uma espécie de requerimento na qual você assume a sua dívida, mas não concorda com os métodos estabelecidos para a negativação de seu nome junto a órgãos de restrições de crédito e nem com os juros exorbitantes cobrados pelos seus credores. Tudo isto é segundo a lei e a lei quer que você seja amparado.

É um documento de caráter formal, e é um direito que todo o brasileiro tem de pleiteá-lo através do Judiciário. O judiciário que julga este tipo de Obrigação de Fazer, mais especificamente o juiz da Vara que você dará entrada no requerimento. Normalmente existem empresas especializadas em realizar este tipo de serviço (que é um direito de todos) através de procuração simples. É isso mesmo. A desinformação que estabelece a existência destas empresas que dizem que “Reabilitam o seu Crédito”. Você não necessita que um advogado o represente em momento algum. Ele só precisa assinar o documento para que tenha poder de LIMINAR depois de protocolado pelo TJ de sua região.

Lembre-se que estas dicas estão sendo passadas porque deduzo que você não sabe nada sobre este assunto. É mais um motivo para te dizer passo a passo. É como você dizer quais são os segredos dos maçônicos. Ninguém irá contar de um modo que pareça simples. Tenha paciência.

O modo como você irá limpar o seu nome, requer alguns pré-requisitos.

Primeiro você vai ao Serasa de sua região e peça aquele informativo de quem você deve e o exato valor.

Segundo você terá que fazer uma breve pesquisa em alguns órgãos de sua região. Mais especificamente, o TJ de sua região. Aqui em Brasília, é o TJDF. Na sua região pode ser o TJMG, TJSP...etc.

Você terá que saber quais são as varas de Juizado Especial Cível que realizam Audiências de Conciliações e quais delas normalmente dão as causas para os requerentes, que no caso é você.

Você indo ao TJ de sua região e não dê uma de bobo. Vá mais ou menos no horário que estiver abrindo o expediente, pois assim você verá o movimento das pessoas que fazem este tipo de serviço, verá que eles normalmente têm a opção por uma única Vara Cível (esta é a melhor, pois concede LIMINAR). Aqui em Brasília a Vara Cível que concede Liminar é a Terceira Vara Cível de Juizado Especial.

Vá bem vestido(a), leve uma pasta transparente, mostre que não é novato e não demonstre que está apenas querendo levantar informações. Este tipo de serviço ninguém tem o menor interesse em te ensinar. Dê uma olhada nas salas de conciliações que na maioria das vezes tem estampadas em suas portas, as datas e horários das conciliações e quem são os requerentes e requeridos. Veja qual é o caso que se assemelha mais com o seu.

Por exemplo: Na Terceira Vara Cível, sala 315 b, ocorrerá uma audiência de conciliação as 9:00h entre as partes Fábio Lima e Administradora de Cartões de Crédito Credicard/SA. Se você tem restrições com cartões de crédito, esta é uma boa Vara Cível para você dar entrada na Obrigação de Fazer.

Aqui em Brasília, existe um bom fluxo de estagiários de Advocacia que estão dando bobeira nestes corredores. Não caia na deles quando te disserem que você tem que ser representado. Existe estagiário esperto!

Não tome nenhuma atitude antes de ler todo o texto.

Normalmente as pessoas que terão audiências de conciliação ficam aguardando a sua vez ao lado de picaretas que vão limpar seu nome ou negociar sua dívida. Não faça perguntas a estas pessoas, você com certeza deve saber o que eles dirão para você. Se tiver realmente com vontade de entender como funciona, fique atento.

Na primeira vez que você for a este órgão, o TJ de sua região, você terá que conseguir alguns dados, que são:

1. A Vara Cível que atenderá melhor suas necessidades, ou seja, a que concede Liminar. No caso de você não saber o advogado que dará o visto em sua documentação saberá em qual Vara é preciso dar entrada.

2. Se você tiver várias restrições, como bancos, cartões, financeiras e prestadoras de serviços de telefonia, dê preferência a uma única Vara Cível. Dê entrada nas documentações uma a uma.

3. Saiba onde fica o local em que as pessoas dão entrada neste tipo de requerimento, entre e finja estar na fila, preste atenção no que as pessoas falam, pois cada região é de um jeito. Aqui no TJDF, eu simplesmente chego e falo que preciso dar entrada na Terceira Vara Cível, uma Obrigação de Fazer em desfavor da Credicard/sa, por exemplo.

4. Se você chegar em um horário em que tenha muito movimento, verá como é mais simples passar desapercebido e colher os dados necessários para que da próxima vez que voltar, não perca tempo.

Na segunda vez em que for ao TJ de sua região, você realmente dará entrada na sua Obrigação de Fazer.

A Obrigação de Fazer tem caráter formal e é direcionada para apenas duas partes, ou seja, você e a parte que você deve. Se você deve a mais de uma empresa, faça documentos diferentes. Se for a uma empresa você imprimirá 4 cópias, se for a três empresas, imprimirá 12 cópias e assim por diante. Entendeu, né?

Seja discreto e seja firme na hora de dar a entrada na documentação. Pois ela é a única coisa que importa para limpar o seu nome. Caso seja o nome de outra pessoa que você for limpar, lembre-se que você só poderá fazer isto através de Procuração Simples, mas esta procuração simples ainda não será necessária. Em breve falarei nela.

Faça como te falei antes no texto. Vá num horário em que haja fila mesmo, que seja movimentado, pois assim, você verá como a pessoa a sua frente agirá e ficará mais simples. No outro arquivo texto que te enviei, está a Obrigação de Fazer, e é através dela que você dará prosseguimento a suas ações. Somente substitua as palavras como nome, endereço, telefone...empresas a quem você está devendo, o valor da divida o cep. No exemplo de Obrigação de Fazer que te enviei, consta uma dívida da Fininvest. Se fossem duas dívidas da mesma empresa, ou seja, 258,49 do mês de agosto e 150,00 do mês de setembro, você colocará os dois valores. Coloque os valores que constam no Serasa, não precisa atualizá-los. Leia atentamente para que você saiba o que precisa realmente mudar, não vou colocar em sublinhado, pois tenho certeza que você poderá se confundir na hora de imprimir o documento. Mesmo que esteja com alguns erros de ortografia, ou de pronomes de tratamento, não corrija, pois o importante na Obrigação de Fazer é o número da lei, a data da lei que defende este direito de pleitear a Liminar e esta parte não contém erros. E lembre-se que é importante tratar bem um juiz. Segundo as regras de português, você apenas diz ao juiz, vossa senhoria. Mas aqui, é excelentíssimo senhor doutor juiz. Não mude os pronomes de tratamento.

Para você dar entrada na Obrigação de Fazer, você terá que fazer 4 cópias. No momento de dar a entrada na documentação, é preciso pagar um valor, que deve ser de R$1,00. Em alguns tribunais são de graça.

No TJ de sua região, você levará as 4 cópias e entregará para a pessoa que estiver atendendo e marcando as audiências de conciliação que normalmente é marcada para um mês depois.

Exemplo: No dia 10/10/05 você dará entrada na Obrigação de Fazer em desfavor da BrasilTelecom. Provavelmente a sua audiência será marcada para o dia 10/11/05. Caso a audiência seja marcada para uma data muito próxima, menos de 15 dias, diga que nesta data você não poderá, estará viajando. Tente marcá-la para pelo menos 20 dias após a entrada do requerimento.

Esta pessoa que marca a conciliação é que recebe a sua Obrigação de Fazer, é aquela que na primeira vez que você foi ao TJ, estará numa determinada sala recebendo este requerimento (lembra da primeira vez que foi ao TJ, né?). Aqui em Brasília esta sala se chama de Sala de Distribuição.

Fique esperto. Você entregará as quatro cópias a ele e ele te devolverá duas cópias. Destas 4 cópias, 2 ficarão com você e as outras duas ficarão no TJ, pois cabe ao TJ, comunicar a parte Requerida ( a quem você deve) que você está movendo uma Obrigação de Fazer contra ela.

Só apresente a procuração simples, caso ela seja exigida. Aqui em Brasília, não se exigia até 01/08/04. Mas, já ouvi falar que em outras localidades eles cobram a procuração simples para dar entrada na Obrigação de Fazer.

Resumindo:

Você entregará as quatro cópias e ele colocará nelas as datas da audiência. E duas delas ele te devolverá.

São 4 cópias idênticas e serão distribuídas da seguinte forma:

Uma é para o juiz que julgará a Obrigação de Fazer. (fica c/ o TJ)

Uma para a parte requerida. (A empresa que você deve). (fica c/ o TJ)

Uma para o Serasa. (fica com você)

Uma para você. (fica com você)

As duas cópias que ficaram com você serão levadas para o Serasa de sua região por suas próprias mãos. Leve as duas cópias do documento que você levará ao Serasa a um advogado antes de entregar ao Serasa para que ele apenas assine e seu documento tenha poder de LIMINAR. Caso você for dar entrada para outras pessoas, não se esqueça de fazer uma Procuração Simples desta pessoa para que possa dar entrada no Serasa.

No Serasa é mais simples. É só chegar com as duas cópias da Obrigação de Fazer assinadas por qualquer advogado e dizer que quer dar entrada em um “Requerimento”.

O Serasa autenticará as duas cópias e uma delas ficará com você. Anote nesta via que ficou com você a data, horário e local da audiência no TJ de sua região e o nome da pessoa que está te atendendo.

Agora que você deu a entrada no TJ, no Serasa é só aguardar que em 10 dias úteis o seu nome sairá do Serasa, Spc e outros possíveis órgãos de sua região que estão especificados da Obrigação de Fazer. Nesta Obrigação de Fazer que te enviei (o outro arquivo do Word), estão incluídos os nomes do Serasa e Spc. Se na sua cidade existe CDL ao invés de SPC ou existem os dois, acrescente-os.

Caso não saia automaticamente o seu nome do Spc, Serasa e outros órgãos em 10 dias úteis, você terá que telefonar para o Serasa, naqueles 0800...

De posse do documento, você dirá qual é o CPF da pessoa e outros dados que estarão no Requerimento e perguntará qual é o motivo por qual o seu nome ainda não saiu do sistema do Serasa. Mas, durante os cinco anos que trabalho nesta área, nunca foi preciso ligar para o Serasa. Lembre-se que são 10 dias úteis.

Agora você deve estar se perguntando, e quanto à audiência? Se o juiz julgar a meu favor, ou a favor de quem eu devo?

Esta parte é a mais interessante de quem faz este tipo de serviço. Pois você tem duas opções distintas.

Na primeira, você vai ao TJ, comparece a audiência e corre o risco de o juiz não ir com a sua cara, de a pessoa que você deve estar representada por um bom advogado, de você gaguejar e o juiz pensar que você está mentindo. Essas coisinhas bobas. Quer alguns conselhos, umas dicas? Aí vão as dicas para se sair bem em uma audiência:

1. Só fale quando o juiz te perguntar algo.

2. O juiz, ou o representante do juiz que vai acompanhar a conciliação, não quer ver desordem em sua sala. Fale um de cada vez. Se a dívida for alta, será exigido um caráter mais formal. Fale com o juiz e evite falar com a outra parte. O juiz estará intermediando. Nunca se exalte.

3. Reconheça logo no início que você tem a dívida e quer pagá-la. Mas esta pode não ser a sua intenção, é apenas o que você irá falar para o juiz.

4. Diga que você não quer pagar à vista, ou com os juros exorbitantes cobrados pela outra parte.

5. Seja firme e explore a fraqueza da outra parte caso esta não seja representada por um advogado (que é o que acontece na maioria das vezes, pois não existe só a sua audiência e com certeza existe uma dívida maior que a sua para a empresa se preocupar e acionar um advogado).

6. Tire a paciência da outra parte. Por exemplo: Você deve R$1.000,00 a uma empresa telefônica. A maioria delas, não divide sua dívida em mais de 3 vezes. Diga ao juiz que você quer pagar em 10 vezes fixas de 100,00 e a entrada você só dará em 30 dias. Aceite juros somente se for pequeno e sobre o que você realmente deve.

7. Faça perguntas ao juiz: O que acontece se a outra parte não aceitar a minha forma de pagamento? Quero pagar e ela não quer receber! Já estou apertando bastante meu orçamento!

8. Não facilite. As conciliações normalmente têm duração de 30 minutos. Caso, utilize estes 30 minutos e não entrem em um acordo, o juiz vai querer marcar outra data para conciliação. Deixe claro que você fez o possível para negociar e a outra parte não teve autonomia nenhuma para conduzir uma conciliação entre as partes.

9. A dica mais importante de todas: Só vá a uma audiência se sua intenção for de entrar em um acordo de pagar somente o que deve. Caso este não seja o seu interesse, vou explicar agora o que deve fazer.

Segunda opção: Não vá à audiência.

O que acontecerá se você não for à audiência? Vou te explicar o que irá acontecer:

Você fez algo errado em dar entrada em uma Obrigação de Fazer e não comparecer na audiência de conciliação. Você será obrigado a pagar uma taxa de custa para o TJ de sua região, que será cobrada através dos Correios. Esta taxa, que são as custas do juiz que foi a conciliação e não houve conciliação, varia de R$20,00 a R$30,00. Pague-a e nunca mais terá amolação de ninguém, pois o TJ arquivará toda a documentação.

Cabe lembrar que você terá o seu nome limpo nos órgãos de restrições. Se você deve a Credicard um valor de R$2.000,00 sempre constará nos arquivos da empresa que você deve esta quantia. Não volte mais a esta instituição e procure outras formas de adquirir crédito.

No Serasa o seu nome estará limpo e você poderá fazer empréstimos, compras a prazo e tudo o mais.

Em caso de dúvidas, escreva para serasa@empresa.com.br .

Fábio Lima.




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Dicas e macetes para limpar suas restrições referentes a cheques sem fundos.

Caso você tenha restrições com cheques, ou seja, Banco Central, você fará o seguinte para limpar os registros de seus cheques.

Primeiro você terá que ir ao Banco onde você possui registro de cheques sem fundos e peça ao seu gerente os microfilmes dos cheques sem fundos que você possui, ou seja, código 12.

Logo após os seus microfilmes estarem prontos, você terá que possuir uma scaner, pois você scaneará todos os microfilmes que você possui. Esta é a parte que não é 100% legal. Microfilmes para quem não sabe é apenas uma cópia dos cheques de frente e verso. De posse destes arquivos em seu computador, você utilizará o Photoshop ou o Corel Drow para retirar com cuidado os dados das pessoas que estão na frente do cheque colocando os dados de um conhecido seu e nas costas do cheque colocará o número da conta e agência naquele carimbo quadrado emitido pelo banco que contém o número da conta e agência no qual o cheque foi depositado e não constou fundo. Logo após, este seu amigo ou conhecido emitirá um recibo com os dados da dívida número do cheque e outros dados. Logo após imprimir, retire a impressão e tire cópia dela. Tire cópia da impressão para não parecer que é impressão. Depois você retirará aquele papel de identificação do microfilme que diz que ele é registrado e coloque no papel que você fez a cópia da impressão. Verá como ficará da mesma forma do microfilme, pois já fiz isto várias vezes.

Os microfilmes você pedirá a qualquer agência de seu banco, ou seja, você procurará uma agência pequena que não imprime microfilmes de papel timbrado, pois é mais fácil fazer o serviço. Microfilmes com papel timbrado não têm como fazer, pois são mais rebuscados.

Os cheques que você possui protesto não têm como você retirá-los desta forma, pois você precisará de uma nada consta do cartório de distribuição de sua cidade.

Logo após fazer tudo isto você irá ao Cartório de Distribuição e tirará um nada consta.

De posse dos microfilmes que você fez, do nada consta do cartório de distribuição e dos recibos que seus amigos fizeram para você, levará tudo a uma agência pequena de seu banco ou na própria agência aonde você possui conta e resolverá todas as suas pendências com o Banco Central.

O recibo que seus amigos te entregarão, são mais ou menos assim:

Eu Fulano de Tal, residente em São Paulo, endereço......, telefone....., portador do documento 1918457 SSP SP, CPF 65981875189, servidor público...declaro ter recebido de Carlos....., o valor de R$450,00, referente ao cheque nº 3216854, da agência 3215 do Banco do Brasil.

Um recibo onde tenham os seus dados pessoais e diga que ele realmente recebeu o dinheiro referente ao cheque sem fundo. De posse deste documento, registre ele em Cartório, ou seja, seu amigo terá que ter firma reconhecida em algum cartório e você reconhecerá a firma dele comprovando que é autêntico o documento.

Para cheques que tem registro no CCF e foram emitidos a mais de três anos, o Banco se reserva ao direito de não emitir os microfilmes, pois eles têm este prazo de três anos para emitir microfilmes e após este prazo normalmente eles não possuem mais microfilmes dos cheques. Isto é bom por um lado, pois você terá que fazer só o recibo de seu amigo constando que você pagou a dívida e este recebeu o valor do cheque. De posse do recibo e do nada consta do cartório você irá ao Banco e entregará os recibos e o nada consta para limpar o seu nome.

Caso ache esta parte do scaner muito complicado, ou você não possua um scaner, você tem mais uma opção.

Você anunciará durante três dias consecutivos em um jornal de grande circulação de sua cidade que você procura por seus cheques. Leia no jornal de sua cidade e veja na parte de achados e perdidos. Nesta parte as pessoas costumam colocar que procuram por cheques sem fundos. Caso ninguém o procure nos três dias anunciados, leve o jornal com os seus anúncios e mostre ao gerente de seu banco o jornal com os anúncios e o nada consta do cartório de distribuição. Normalmente quem liga para resgatar os cheques são 1 em cada 100, leve em consideração que você anunciará nos dias em que poucas pessoas compram jornal, com isso, a possibilidade de as pessoas não te procurarem é imensa.

Em caso de dúvidas, escreva para serasa@empresa.com.br, pois tudo isto que escrevi está em minha cabeça e posso ter deixado passar algum detalhe desapercebido que talvez você precise.

Abraços;

Fábio Lima.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

(curso de fotografia3)Maquinas Fotográficas Digitais

Maquinas Fotográficas Digitais




Maquinas Fotográficas Digitais

INTRODUÇÃO

A fotografia digital começa com você capturando imagens. Você pode fazer isto com uma máquina fotográfica de filme e então pode esquadrinhar os slides, negativos ou cópias. Porém, é mais rápido e mais fácil capturar imagens com uma máquina fotográfica digital, pois ela lhe dará imediatamente as imagens em forma digital. No momento há uma inundação de máquinas fotográficas digitais no mercado para escolher e novos modelos parecem estar sendo introduzidos semanalmente.

Porque máquinas fotográficas digitais utilizam dois mundos—fotografia e computação, nomes tradicionais em fotografia se viram competindo com empresas alheias a este terreno como a Intel e Hewlett-Packard. O resultado é um mercado muito abarrotado. Durante a próxima década o campo de fotografia digital amadurecerá e haverá uma reorganização entre as companhias. Muitas das companhias existentes deixarão o campo, devido a inabilidade delas para competir em um mercado que avança a passos tão rápidos. Até então, nós todos vamos lucrar os benefícios da batalha travada entre estas companhias porque ela conduzirá a uma rápida melhora das máquinas fotográficas e a modelos mais baratos. Enquanto isso, a fotografia digital é um esporte agradável ao espectador, desde que você tenha uma compreensão do que esta acontecendo.

Embora o processo técnico da fotografia digital é dramaticamente diferente da fotografia de filme convencional, máquinas fotográficas digitais não são tanto diferentes de máquinas fotográficas de filme. Na maioria dos casos, fabricantes de máquina fotográfica digitais tentaram reter muitas das características familiares das máquinas fotográficas de filme tradicionais quando desenharam as suas novas máquinas fotográficas digitais.


A Olympus D-340L se parece muito com uma destas máquinas convencionais do tipo aponte-e-clique. Imagemd340l.jpg (8988 bytes) cortesia da Olympus.

Por exemplo, lentes, obturador e exposições estão relativamente inalteradas (embora obturadores de máquina fotográfica digitais possam ser tanto eletrônicos como também mecânicos). A diferença maior é a substituição do filme por um sensor de imagem de estado sólido ou do tipo mais popular, dispositivo de carga acoplada (CCD) ou o novo sensor tipo CMOS.

sony_d700_small.gif (16890 bytes)
A qualidade das máquinas fotográficas digitais está subindo rápido. Elas já rivalizam com a qualidade obtida com as máquinas convencionais de tipo amador e avançam rapidamente para empatar com a qualidade das máquinas top de linha de 35mm. (na verdade já chegaram lá, se dinheiro não for seu problema).

Para ser honesto, a fotografia digital ainda não é tão boa quanto a tradicional em muitos aspectos. Porém, para muitas aplicações, a qualidade fotográfica de imagem das máquinas fotográficas digitais já " chegou " ao ponto necessário aceitável. Em qualquer situação onde imagens vão ser impressas em tamanho pequeno ou exibidas em um computador, a qualidade de imagens digitais já é suficiente para fazer das máquinas fotográficas digitais um competidor de respeito. Só quando grandes ampliações ou a qualidade muito alta da imagem são importantes é que as máquinas fotográficas digitais disponíveis sofrem quando comparadas. Porém, até mesmo nessas situações, a fotografia digital pode prover da mesma maneira resultados satisfatórios, só que de forma diferente.

A MALDIÇÃO DA LEI DE MOORE

Qualquer um que pretende comprar um computador sabe daquela pergunta atroz:" É agora o momento certo para comprar, ou será melhor esperar "? Como a habilidade para por mais e mais transistores em um chip aumenta a cada dia, o custo por unidade do poder de computação decresce. Em 1965 Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu que a densidade de transistores em um chip dobraria a cada ano e meio. A predição dele, agora conhecida como a Lei de Moore se mostrou ser muito precisa. Em 25 anos o número de transistores em um chip aumentou de 2,300 no chip 4004 de1971 para 7.5 milhões do processador Pentium® II de 1998. A esta taxa, chips da Intel conterão 50-100 milhões de chips lá pelo ano 2000 e poderão executar 2 bilhões de instruções por segundo.

A Lei de Moore aponta para uma tremenda taxa de evolução. Todo mundo pensa em esperar para comprar um dispositivo digital agora, pois em seis meses eles podem adquirir muito mais pelo mesmo dinheiro, e estão com a razão! O problema é que você pode usar esta mesma analogia e ficar esperando durante anos para efetuar a compra, e até mesmo décadas, pois a evolução é constante. Novos e melhores modelos sempre estarão a no máximo seis meses de serem introduzidos. No mundo da computação, usuários experientes compram os seus computadores quando eles precisam, sabedores de que os passarão adiante em alguns anos e os substituirão com modelos mais novos. Se você esta pensando sério em se dedicar a fotografia digital, você pode ter que derrubar sua velha estratégia de investir em um sistema de máquina fotográfica novo a cada 10 ou 20 anos e passar a adquirir uma a cada 2-3 anos.


Maquinas Fotográficas Digitais




Maquinas Fotográficas Digitais

INTRODUÇÃO

A fotografia digital começa com você capturando imagens. Você pode fazer isto com uma máquina fotográfica de filme e então pode esquadrinhar os slides, negativos ou cópias. Porém, é mais rápido e mais fácil capturar imagens com uma máquina fotográfica digital, pois ela lhe dará imediatamente as imagens em forma digital. No momento há uma inundação de máquinas fotográficas digitais no mercado para escolher e novos modelos parecem estar sendo introduzidos semanalmente.

Porque máquinas fotográficas digitais utilizam dois mundos—fotografia e computação, nomes tradicionais em fotografia se viram competindo com empresas alheias a este terreno como a Intel e Hewlett-Packard. O resultado é um mercado muito abarrotado. Durante a próxima década o campo de fotografia digital amadurecerá e haverá uma reorganização entre as companhias. Muitas das companhias existentes deixarão o campo, devido a inabilidade delas para competir em um mercado que avança a passos tão rápidos. Até então, nós todos vamos lucrar os benefícios da batalha travada entre estas companhias porque ela conduzirá a uma rápida melhora das máquinas fotográficas e a modelos mais baratos. Enquanto isso, a fotografia digital é um esporte agradável ao espectador, desde que você tenha uma compreensão do que esta acontecendo.

Embora o processo técnico da fotografia digital é dramaticamente diferente da fotografia de filme convencional, máquinas fotográficas digitais não são tanto diferentes de máquinas fotográficas de filme. Na maioria dos casos, fabricantes de máquina fotográfica digitais tentaram reter muitas das características familiares das máquinas fotográficas de filme tradicionais quando desenharam as suas novas máquinas fotográficas digitais.


A Olympus D-340L se parece muito com uma destas máquinas convencionais do tipo aponte-e-clique. Imagemd340l.jpg (8988 bytes) cortesia da Olympus.

Por exemplo, lentes, obturador e exposições estão relativamente inalteradas (embora obturadores de máquina fotográfica digitais possam ser tanto eletrônicos como também mecânicos). A diferença maior é a substituição do filme por um sensor de imagem de estado sólido ou do tipo mais popular, dispositivo de carga acoplada (CCD) ou o novo sensor tipo CMOS.

sony_d700_small.gif (16890 bytes)
A qualidade das máquinas fotográficas digitais está subindo rápido. Elas já rivalizam com a qualidade obtida com as máquinas convencionais de tipo amador e avançam rapidamente para empatar com a qualidade das máquinas top de linha de 35mm. (na verdade já chegaram lá, se dinheiro não for seu problema).

Para ser honesto, a fotografia digital ainda não é tão boa quanto a tradicional em muitos aspectos. Porém, para muitas aplicações, a qualidade fotográfica de imagem das máquinas fotográficas digitais já " chegou " ao ponto necessário aceitável. Em qualquer situação onde imagens vão ser impressas em tamanho pequeno ou exibidas em um computador, a qualidade de imagens digitais já é suficiente para fazer das máquinas fotográficas digitais um competidor de respeito. Só quando grandes ampliações ou a qualidade muito alta da imagem são importantes é que as máquinas fotográficas digitais disponíveis sofrem quando comparadas. Porém, até mesmo nessas situações, a fotografia digital pode prover da mesma maneira resultados satisfatórios, só que de forma diferente.

A MALDIÇÃO DA LEI DE MOORE

Qualquer um que pretende comprar um computador sabe daquela pergunta atroz:" É agora o momento certo para comprar, ou será melhor esperar "? Como a habilidade para por mais e mais transistores em um chip aumenta a cada dia, o custo por unidade do poder de computação decresce. Em 1965 Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu que a densidade de transistores em um chip dobraria a cada ano e meio. A predição dele, agora conhecida como a Lei de Moore se mostrou ser muito precisa. Em 25 anos o número de transistores em um chip aumentou de 2,300 no chip 4004 de1971 para 7.5 milhões do processador Pentium® II de 1998. A esta taxa, chips da Intel conterão 50-100 milhões de chips lá pelo ano 2000 e poderão executar 2 bilhões de instruções por segundo.

A Lei de Moore aponta para uma tremenda taxa de evolução. Todo mundo pensa em esperar para comprar um dispositivo digital agora, pois em seis meses eles podem adquirir muito mais pelo mesmo dinheiro, e estão com a razão! O problema é que você pode usar esta mesma analogia e ficar esperando durante anos para efetuar a compra, e até mesmo décadas, pois a evolução é constante. Novos e melhores modelos sempre estarão a no máximo seis meses de serem introduzidos. No mundo da computação, usuários experientes compram os seus computadores quando eles precisam, sabedores de que os passarão adiante em alguns anos e os substituirão com modelos mais novos. Se você esta pensando sério em se dedicar a fotografia digital, você pode ter que derrubar sua velha estratégia de investir em um sistema de máquina fotográfica novo a cada 10 ou 20 anos e passar a adquirir uma a cada 2-3 anos.


Maquinas Fotográficas Digitais




Maquinas Fotográficas Digitais

INTRODUÇÃO

A fotografia digital começa com você capturando imagens. Você pode fazer isto com uma máquina fotográfica de filme e então pode esquadrinhar os slides, negativos ou cópias. Porém, é mais rápido e mais fácil capturar imagens com uma máquina fotográfica digital, pois ela lhe dará imediatamente as imagens em forma digital. No momento há uma inundação de máquinas fotográficas digitais no mercado para escolher e novos modelos parecem estar sendo introduzidos semanalmente.

Porque máquinas fotográficas digitais utilizam dois mundos—fotografia e computação, nomes tradicionais em fotografia se viram competindo com empresas alheias a este terreno como a Intel e Hewlett-Packard. O resultado é um mercado muito abarrotado. Durante a próxima década o campo de fotografia digital amadurecerá e haverá uma reorganização entre as companhias. Muitas das companhias existentes deixarão o campo, devido a inabilidade delas para competir em um mercado que avança a passos tão rápidos. Até então, nós todos vamos lucrar os benefícios da batalha travada entre estas companhias porque ela conduzirá a uma rápida melhora das máquinas fotográficas e a modelos mais baratos. Enquanto isso, a fotografia digital é um esporte agradável ao espectador, desde que você tenha uma compreensão do que esta acontecendo.

Embora o processo técnico da fotografia digital é dramaticamente diferente da fotografia de filme convencional, máquinas fotográficas digitais não são tanto diferentes de máquinas fotográficas de filme. Na maioria dos casos, fabricantes de máquina fotográfica digitais tentaram reter muitas das características familiares das máquinas fotográficas de filme tradicionais quando desenharam as suas novas máquinas fotográficas digitais.


A Olympus D-340L se parece muito com uma destas máquinas convencionais do tipo aponte-e-clique. Imagemd340l.jpg (8988 bytes) cortesia da Olympus.

Por exemplo, lentes, obturador e exposições estão relativamente inalteradas (embora obturadores de máquina fotográfica digitais possam ser tanto eletrônicos como também mecânicos). A diferença maior é a substituição do filme por um sensor de imagem de estado sólido ou do tipo mais popular, dispositivo de carga acoplada (CCD) ou o novo sensor tipo CMOS.

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A qualidade das máquinas fotográficas digitais está subindo rápido. Elas já rivalizam com a qualidade obtida com as máquinas convencionais de tipo amador e avançam rapidamente para empatar com a qualidade das máquinas top de linha de 35mm. (na verdade já chegaram lá, se dinheiro não for seu problema).

Para ser honesto, a fotografia digital ainda não é tão boa quanto a tradicional em muitos aspectos. Porém, para muitas aplicações, a qualidade fotográfica de imagem das máquinas fotográficas digitais já " chegou " ao ponto necessário aceitável. Em qualquer situação onde imagens vão ser impressas em tamanho pequeno ou exibidas em um computador, a qualidade de imagens digitais já é suficiente para fazer das máquinas fotográficas digitais um competidor de respeito. Só quando grandes ampliações ou a qualidade muito alta da imagem são importantes é que as máquinas fotográficas digitais disponíveis sofrem quando comparadas. Porém, até mesmo nessas situações, a fotografia digital pode prover da mesma maneira resultados satisfatórios, só que de forma diferente.

A MALDIÇÃO DA LEI DE MOORE

Qualquer um que pretende comprar um computador sabe daquela pergunta atroz:" É agora o momento certo para comprar, ou será melhor esperar "? Como a habilidade para por mais e mais transistores em um chip aumenta a cada dia, o custo por unidade do poder de computação decresce. Em 1965 Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu que a densidade de transistores em um chip dobraria a cada ano e meio. A predição dele, agora conhecida como a Lei de Moore se mostrou ser muito precisa. Em 25 anos o número de transistores em um chip aumentou de 2,300 no chip 4004 de1971 para 7.5 milhões do processador Pentium® II de 1998. A esta taxa, chips da Intel conterão 50-100 milhões de chips lá pelo ano 2000 e poderão executar 2 bilhões de instruções por segundo.

A Lei de Moore aponta para uma tremenda taxa de evolução. Todo mundo pensa em esperar para comprar um dispositivo digital agora, pois em seis meses eles podem adquirir muito mais pelo mesmo dinheiro, e estão com a razão! O problema é que você pode usar esta mesma analogia e ficar esperando durante anos para efetuar a compra, e até mesmo décadas, pois a evolução é constante. Novos e melhores modelos sempre estarão a no máximo seis meses de serem introduzidos. No mundo da computação, usuários experientes compram os seus computadores quando eles precisam, sabedores de que os passarão adiante em alguns anos e os substituirão com modelos mais novos. Se você esta pensando sério em se dedicar a fotografia digital, você pode ter que derrubar sua velha estratégia de investir em um sistema de máquina fotográfica novo a cada 10 ou 20 anos e passar a adquirir uma a cada 2-3 anos.



CURSO COMPLETO DE FOTOGRAFIA (PARTE2)

FORMATOS POPULARES DE IMAGEM


FORMATOS POPULARES DE IMAGEM

Durante os anos, foram criados centenas de formatos de arquivo de imagem. Porém, a maioria destes entrou em desuso ou só são encontrados em circunstâncias especiais. Conforme surgem novas demandas, como exibir imagens na Web, novos formatos emergem . Alguns, como Fotografia CD, ganham larga aceitação. Outros geram muita excitação e então desaparecem, porque eles apresentam falhas. Nesta seção nós exploraremos esses formatos que você provavelmente vai usar ou encontrar.

TIFF (.TIF)

TIFF (Tag Image File Format), pronunciado "tiff", foi desenvolvido originalmente pela Aldus Corporation para salvar imagens criadas por scanners, frame grabbers e programas que editam fotografia. Este formato foi aceitado e apoiado amplamente como um formato de transferência de imagem não amarrado a específicos scanners, impressoras ou hardware de exibição de computador. O TIFF também é um formato popular para aplicações de publicação de mesa. Existem muitas variações do formato, chamadas extensões, assim você pode ter problemas ocasionais ao abrir um de outra fonte. Algumas versões são comprimidas usando o LZW ou outros métodos de lossless. Arquivos TIFF suportam cores de até 24-bit .

PICT (.PIC)

O PICT formato, pronunciado "pick", foi introduzido junto com o software MacDraw para o Macintosh. Se tornou desde então um padrão de Macintosh .

EPS (.EPS)

Arquivos EPS (Encapsulated PostScript), pronunciado uma letra de cada vez " E-P-S, " usa um formato desenvolvido pela Adobe para impressoras de PostScript. Estes arquivos geralmente têm duas partes. A primeira é uma descrição de texto que diz a uma impressora de PostScript como fazer para produzir uma imagem. A segunda é uma imagem bit-map opcional de PICT para pré-estréia em tela. Uma vez uma imagem foi salvada no formato de EPS, você pode importá-la em outros programas e pode dimensioná-la como quizer. Porém, seu conteúdo é freqüentemente não editável exceto através de alguns programas como o Ilustrador da Adobe. Por isto, estes arquivos geralmente são criados ao término do processo quando eles são próximos de serem incorporados em uma publicação impressa.

BMP (.BMP)

Arquivos BMP, pronunciado uma letra de cada vez " B-M-P, " usam um formato bitmap do Windows. Estas imagens são armazenadas em um formato dispositivo-independente bitmap (DIB), que permite ao Windows exibir o bitmap em qualquer tipo de dispositivo de exibição. O termo " independente de dispositivo " significa que o bitmap especifica a cor do pixel em uma forma independente do método usado por um dispositivo de exibição para representar a cor. A extensão padrão de arquivo de falta é .BMP e estes arquivos são encontrados em dois formatos:

  • O formato OS/2 não é comprimido (RGB codificado). Código RGB apoia cores de 24-bit .
  • Arquivos Windows BMP e de DIB podem ser salvados sem usar qualquer compressão (RGB codificado), ou usando a run length encoded, compressão de lossless (RLE codificado). RLE apóia só 256 cores.

Formatos Nativos


FORMATOS DE IMAGEM NATIVO E DE TRANSFERÊNCIA

Desde que as imagens de bit-map são as que mais concernem aos fotógrafos, essas são as que nós nos concentraremos nesta seção. Formatos de arquivo Bitmap se encontram em duas subdivisões de classe; nativo e de transferência ou formatos de troca.

Formatos Nativos

Quando são introduzidos novos programas, programadores têm uma tendência para criar formatos proprietários, ou nativos que só podem ser lidos pelos programas deles. Parte disto tem por objetivo ter uma vantagem competitiva. Mas também há, às vezes, uma necessidade para projetar um formato novo para acomodar procedimentos novos ou mais possibilidades. Porém, formatos nativos apresentam problemas sérios para usuários que querem transferir arquivos de imagem entre programas e os compartilhar com outros. Eles não são freqüentemente lidos por outros programas.

Formatos de Transferência

Porque formatos nativos são tão limitados, formatos de transferência foram projetados para permitir mover imagens entre programas de aplicação e até mesmo entre sistemas operacionais. Alguns destes formatos iniciaram como formatos nativos mas foram adotados amplamente através de outros e eles se tornaram formatos de transferência. Quase todas as aplicações de gráficos podem abrir e podem salvar estes formatos de transferência, como também os próprios formatos nativos deles.




Formato dos Arquivos Gráficos

INTRODUÇÃO

Fotografias digitais são armazenadas como bitmaps—uma série de pixels individualmente endereçáveis. Durante os anos, foram desenvolvidos vários formatos de imagem de bitmap diferentes. Cada um tem suas próprias características que determinam quando e onde você deve escolhê-lo ao invés de outro. Porém, qualquer formato que você escolha, existem programas que converterão ela para quaisquer um dos outros formatos.

IMAGENS BIT-MAP VS IMAGENS VETORIAIS

Todo as imagens imóveis que você vê na Web ou em programas de multimídia e muitas que você vê impressa, foram criadas ou manipuladas em um computador e em um formato digital. Há duas formas básicas de gráficos de computador: bit-maps e gráficos vetoriais. O tipo que você usa determina as ferramentas que você escolhe. Formatos de Bitmap são os usados para fotografias digitais. Formatos vetoriais só são usados para desenhos de linha.

Imagens bit-map

Imagens bit-map são formadas de pixels—uma matriz de pontos com cores diferentes. Imagens de Bitmap são definidas pela dimensão delas em pixels assim como também pelo número de cores que eles representam. Por exemplo, uma imagem de 640X480 contém 640 pixels X 480 pixels respectivamente na direção horizontal e vertical. Se você aumenta uma área pequena de uma imagem de bit-map, você pode ver os pixels que são usados para criá-la muito claramente. Quando normalmente vista, os pequenos pixels se fundem em harmonia contínua muito parecido com os pontos que criam fotografias de jornal fazem. Cada um dos pequenos pixels pode ser uma graduação de cinza ou uma cor. Usando cor de 24-bit , cada pixel pode ser fixado em qualquer uma de 16 milhões de cores. Todas as fotografias e pinturas digitais são bitmapped e qualquer outro tipo de imagem pode ser guardada ou pode ser exportada em um formato de bitmap. De fato, quando você imprime qualquer tipo de imagem em uma laser ou impressora de jato se tinta ela é convertida primeiro (rasterized) pelo computador ou impressora em uma forma de bitmap, assim pode ser impressa com os pontos que a impressora usa. Para editar ou modificar estas imagens de bitmap, você usa um programa de pintura. Imagens de Bitmap são extensamente usadas mas elas sofrem de alguns problemas inevitáveis. Elas devem ser impressas ou devem ser exibidas na tela em um tamanho determinado pelo número de pixels na imagem. Imprimindo ou exibindo em qualquer outro tamanho pode criar padrões não desejados na imagem. Imagens de Bitmap também têm tamanhos de arquivo grandes que são determinado pelas dimensões da imagem em pixels e sua fidelidade de cor. Para reduzir este problema, são usados alguns formatos gráficos como GIF e JPEG, para armazenar imagens em formato comprimido.

Gráficos Vetoriais

Gráficos vetoriais são realmente só uma lista de objetos gráficos como linhas, retângulos, elipses, arcos, ou curvas—chamadas primitivos. Programas de Desenho, também chamados programas de gráficos de vetor, são usados para criar e editar estes gráficos vetoriais. Estes programas armazenam os primitivos como um jogo de coordenadas numéricas e fórmulas matemáticas que especificam a forma e posição deles na imagem. Este formato é extensamente usado através de programas de desenho ajudado por computador (CAD) para criar desenhos detalhados de engenharia. Também é muito popular em multimídia quando animação 3D é desejada. Programas de desenho têm vários vantagens sobre programas de pintura. Estas incluem:

  • Controle preciso de linhas e cores.
  • Habilidade para inclinar e girar objetos para vê-los de ângulos diferentes ou adicionar perspectiva.
  • Habilidade para ajustar o tamanho dos objetos para qualquer e caber no espaço disponível. Gráficos de vetor sempre imprimem à melhor resolução da impressora que você usa, não importa que tamanho que você os faça.
  • Podem ser mudadas facilmente as misturas de cor e matizes.
  • Texto pode ser embrulhado ao redor de objetos.

Quando trabalhando com um programa de desenho, você pode exibir a imagem em duas visões: visão de armação de arame ou sombreada. Em visão de armação de arame, você vê só as linhas da armação —uma visão do esqueleto da imagem. A imagem é exibida deste modo porque pode ser manipulada muito mais rapidamente na tela. Para ver como ficará o modelo acabado, você pode aplicar cores na a armação de arame e cobrí-la com superfícies sombreadas.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Conexões a Cabo


DOWNLOADING IMAGENS

Uma vez que você tirou imagens, você tem que transferi-las (descarregá-las) da máquina fotográfica para seu computador. Quando descarregadas, elas são copiadas do dispositivo de armazenamento da máquina fotográfica a um dispositivo de armazenamento no computador. Tipicamente a primeira fase neste processo é fazer o download das miniaturas de cada file—o equivalente digital de uma folha de contato. Você então usa estas imagens para escolher quais arquivos devem ser descarregados e quais apagados. Como você verá aqui, há vários modos em que os arquivos são transferidos de fato.
Assim O que é Download?

Quando você transfere arquivos entre computadores, você esta uploading e downloading. Estas condições simplesmente se referem à direção de transferência. Uploading simplesmente significa que você está enviando o arquivo para outro sistema. Downloading significa que você está transferindo um arquivo de outro computador para o seu. Em fotografia digital você descarrega imagens da máquina fotográfica para um computador e carrega elas do computador para a máquina fotográfica.
Conexões a Cabo

Cabos conectam algumas máquinas fotográficas a uma porta serial (lenta), paralela (rápida), SCSI (mais rápida), ou USB (ainda mais rápida) do computador. Tudo que você tem que fazer é rastejar atrás do computador plugar uma ponta em uma porta e então deixar a outra oscilando em seu topo da escrivaninha até que você precisa dela. Uma solução melhor é uma estação de conexão que tem um berço separado para a máquina fotográfica e esta permanentemente conectada ao computador através de um cabo. Você só precisa assentar a máquina fotográfica neste berço para fazer o download de suas imagens. É rápido e fácil.

Discos rígidos


Discos rígidos

Um das desvantagens atuais de cartões de memória flash compactos é capacidade de armazenamento limitada. Para máquinas fotográficas de alta resolução esta é uma real desvantagem. Uma solução são drives de disco rígido de alta capacidade e velocidade. Até recentemente, estes drives eram muito grandes para serem montados dentro de máquinas fotográficas, mas agora isso mudou. As dimensões da unidade inteira são 42,8mm x 36,4mm x 5,0mm—menores em volume e mais leves em peso que um rolo de filme. Estes drives aparecerão primeiro em máquinas fotográficas profissionais caras, mas eventualmente cairão em preço para um ponto onde eles poderão ser usados em máquinas fotográficas de consumo.

unidade de disco



Clik! unidade de disco

O Clik drive da Iomega! usa um disco quadrado de 2-polegadas de 40 megabytes. Uma versão do Clik! drive esta projetado para prover armazenamento adicional na estrada. Quando seu cartão de flash está cheio, você pode fazer o download as imagens para um Clik! drive movido a bateria. De volta a sua casa ou escritório, basta colocar o drive em sua estação acoplada e download as fotos para o computador. Os discos de 40 megabyte do Clik! são muito mais baratos que a memória flash, assim você pode fotografar por dias sem ter que comprar cartões de memória flash caros.
clickdrive.jpg (2876 bytes)
O Iomega Click Disk permite você fazer o download as imagens enquanto ao ar livre e continuar fotografando. Cortesia da Iomega.
Discos rígidos

Um das desvantagens atuais de cartões de memória flash compactos é capacidade de armazenamento limitada. Para máquinas fotográficas de alta resolução esta é uma real desvantagem. Uma solução são drives de disco rígido de alta capacidade e velocidade. Até recentemente, estes drives eram muito grandes para serem montados dentro de máquinas fotográficas, mas agora isso mudou. As dimensões da unidade inteira são 42,8mm x 36,4mm x 5,0mm—menores em volume e mais leves em peso que um rolo de filme. Estes drives aparecerão primeiro em máquinas fotográficas profissionais caras, mas eventualmente cairão em preço para um ponto onde eles poderão ser usados em máquinas fotográficas de consumo.

MÍDIAS MAGNÉTICAS GIRATÓRIAS


MÍDIAS MAGNÉTICAS GIRATÓRIAS

Em vez de memória de flash, algumas máquinas fotográficas são projetadas para usar mídia magnética giratória, como o disquete e discos rígidos em seu sistema de PC.
Disquetes

Um dos meios de armazenamento mais velhos e mais baratos e ainda em uso é o disquete de 3 1/2-polegadas. Seria muito difícil não achar um sistema que pudesse ler estes discos. Há pelo menos uma máquina fotográfica digital que escolheu este meio como armazenamento. Mas para isto tiveram de aumentar um pouco o tamanho da máquina fotográfica , mas a poupança no custo e o pronto acesso a drives que possam abrir e usar os arquivos de imagem compensam esta negligência em muitas situações. Quase todos os outros tipos de armazenamento requerem hardware especial ou software na máquina antes dos arquivos serem transferidos ou abertos. É a utilização universal que o faz tão atraente.
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A Digital Mavica da Sony tem sido um sucesso de vendas por causa da conveniência que ela lhe trás. As imagens são guardadas num diskette que pode ser lido por qualquer computador. Cortesia da Sony.
Cartões de PC

Cartões de PC estão disponíveis em uma versão chamado Tipo III que são discos rígidos giratórios. Um cartão mais novo, Tipo IV será usado para discos rígidos de alta capacidade ou segurar dois dos cartões mais finos ao mesmo tempo.
sd175mb.jpg (320039 bytes) O cartão SanDisk Tipo III de 175 megabytes é um disco rígido muito pequeno. Cortesia de imagem da SanDisk.


ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS NA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

Quando são armazenadas imagens na memória de sua máquina fotográfica, eles são armazenadas de um modo específico--chamado de um formato de arquivo. A maioria das companhias de máquina fotográfica usam o próprio formato de arquivo deles, chamado de formato proprietário porque outras companhias não podem usá-lo. Esta profusão de formatos proprietários faz com que seja impossível trocar livremente imagens diretamente da memória da máquina fotográfica. Por exemplo, se você quer imprimir diretamente em outra impressora, você não poderá fazê-lo, se elas estiverem reguladas para máquinas fotográficas diferentes. Quando a Kodak montar quiosques públicos onde você possa imprimir suas imagens digitais, você pode não ter sorte. Em algum momento, todos terão de concordar em usar o mesmo formato de arquivo, assim imagens poderão ser compartilhadas mais livremente. (Imagine se filmes 35mm tivessem tamanhos diferentes para máquinas fotográficas Canon e Nikon.) Como é típico, porém, há vários formatos de arquivos incompatíveis que competem para dominarem o mercado:

* O Camera Image File Format (CIFF) é apoiado por vinte ou mais fabricantes de máquina fotográfica inclusive Canon, Nikon, Olympus e Pentax.
* O formato Exchangeable Image File (EXIF) é apoiado pela Kodak e Fuji. Sua grande vantagem é que apoia o formato FlashPix de imagem (veja Capítulo 7).
* O Polaroid Digital Negative (PDN) provê imagens grandes de arquivos pequenos.

MÍDIAS MAGNÉTICAS GIRATÓRIAS

Em vez de memória de flash, algumas máquinas fotográficas são projetadas para usar mídia magnética giratória, como o disquete e discos rígidos em seu sistema de PC.
Disquetes

Um dos meios de armazenamento mais velhos e mais baratos e ainda em uso é o disquete de 3 1/2-polegadas. Seria muito difícil não achar um sistema que pudesse ler estes discos. Há pelo menos uma máquina fotográfica digital que escolheu este meio como armazenamento. Mas para isto tiveram de aumentar um pouco o tamanho da máquina fotográfica , mas a poupança no custo e o pronto acesso a drives que possam abrir e usar os arquivos de imagem compensam esta negligência em muitas situações. Quase todos os outros tipos de armazenamento requerem hardware especial ou software na máquina antes dos arquivos serem transferidos ou abertos. É a utilização universal que o faz tão atraent

TUDO SOBRE ACESSORIOS



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O PC Card Tipo II da SanDisk em uma abertura de computador de mesa. Cortesia de imagem da SanDisk. A Toshiba PDR-5 tem um Cartão de PC construído nela, assim você só precisa deslizá-la na abertura PC Card do computador para carregar as imagens . Cortesia da Toshiba
Miniature Cards

Em 1996 a Intel introduziu o Cartão de Miniatura e planeja fazer disto a entrada principal deles na arena do dispositivo de computação portátil. Ele tem só 38 mm x 35 mm x 3,5 mm, aproximadamente 25% do tamanho de um cartão de PC. No outono de 1998, eles admitiram não terem tido êxito ao penetrar neste mercado e decidiram reposicionar o produto para outras aplicações. Se você pensa que a Intel é insuperável, você agora sabe de uma área onde eles provaram ser vulneráveis. A organização da promoção deste grupo é o Miniature Card Implementers Forum
intel flash mem.JPG (54965 bytes)
Os Miniature Cards, cortesia da Intel.
MultiMediaCard (MMC)

SanDisk e Siemens AG desenvolveram o MultiMediaCard (MMC), atualmente o menor dispositivo de armazenamento de estado sólido . Só têm 32 mm de altura, 24 mm de largura e 1,40 de espessura—mais ou menos do tamanho de uma moeda de um quarto de dólar norte-americano. Inicialmente introduzido com capacidades entre 2 e 10 megabytes, o plano é introduzir um de 128MB no ano 2001. Ele não está sendo direcionado atualmente para máquinas fotográficas digitais, mas pode ser algum dia. Este formato MMC é apoiado pela MultiMedia Cartão Associação. Este formato é apoiado pela Multimedia Card Association
mmc_qtr.jpg (296123 bytes) Os Cartões de Multimedia da SanDisk não são muito maior que um quarto de dólar americano. Cortesia de imagem da SanDisk.
Sony MemoryStick™

A Sony desenvolveu uma forma nova de memória flash chamada de Memória Stick™ e moldou-a em algo como pedaço de goma de mascar. Projetado para uso em computadores pessoais e uma variedade ampla de produtos de Audio Visual digitais, a Memória Stick™ pode ser usada para armazenar todos os tipos de dados, inclusive imagens. As primeiras versões têm capacidades de até 32 Mbytes que usam chips flash disponíveis atualmente, mas pode ser aumentada a capacidade quando chips mais densos estiverem disponíveis.
sony memory sticks.gif (30785 bytes)
A nova memória da Sony, cartões Memory Stick™ são uma solução nova. Cortesia da Sony.
Câmera Digital: Armazenamento e Downloading

INTRODUÇÃO

Com máquinas fotográficas tradicionais, o filme é usado para registrar e armazenar a imagem. Com máquinas fotográficas digitais, dispositivos separados executam estas duas funções. A imagem é capturada pelo sensor de imagem, então ela é armazenada na máquina fotográfica em algum tipo de dispositivo de memória . Estas imagens armazenadas na máquina fotográfica, devem ser as (descarregadas) para um PC e armazenadas em um de seus dispositivos—usualmente um disco rígido. Freqüentemente as imagens são comprimidas na máquina fotográfica assim há lugar para mais delas no dispositivo de armazenamento.
MEMÓRIA—UMA INTRODUÇÃO

Quando você tira fotografias, elas têm que ser armazenadas temporariamente na máquina fotográfica; normalmente em cartões de memória flash ou discos magnéticos giratórios. Ambos os tipos de dispositivos de armazenamento compartilham algumas características excelentes:

1. Eles são apagáveis e reutilizáveis.
2. Eles são normalmente removíveis, assim você pode remover um e pode plugar um outro. Deste modo, memória só está limitada pelo número de dispositivos que você tem.
3. Eles podem ser removidos da máquina fotográfica e podem ser plugados no computador para transferir as imagens. Também há impressoras com aberturas para estes dispositivos assim você pode fazer impressões sem um computador.

Porque arquivos de imagens digitais de alta qualidade são grandes, muito espaço de armazenamento é necessário para os salvar. Por isto, a maioria das máquinas fotográficas lhe dá duas opções:

* Você pode remover um dispositivo de armazenamento, e substitui ele com outro. Isto é como substituir um rolo acabado de filme com um novo.
* A maioria das máquinas fotográficas lhe permite escolher entre dois ou três modos de compressão ou resolução. Usando compressão alta ou baixa-resolução cria-se imagens menores de modos que mais cabem em um dispositivo de armazenamento. O problema é que as imagens não serão tão boas quanto aquelas que você tira a uma mais baixa compressão ou resolução mais alta. A tabela abaixo dá estimativas muito superficiais de como estas colocações afetam o número de imagens que você pode armazenar em um dispositivo.

Memória Alta-Resolução Baixa-Resolução
4 MB 20 55
8 MB 50 125
16 MB 100 260

Vamos dar uma olhada em algumas das formas principais de armazenamento em máquinas fotográficas digitais, começando com a memória mais comum da forma flash .

Memória Flash

Como aumentou a popularidade de dispositivos de portáteis como máquinas fotográficas digitais, registradores de voz, telefones celulares e computadores, assim também aumentou a necessidade por dispositivos de memória pequenos, baratos. O tipo que mais pegou é o chamado memória flash, às vezes também chamado de filme digital. A memória flash usa chips de estado sólido para armazenar seus arquivos de imagem. De algum modo, estes chips são como os chips de RAM usados dentro de seu computador, mas eles têm uma diferença importante. Eles não requerem nenhuma bateria e não perdem seus dados quando a bateria acaba. Seus arquivos são retidos indefinidamente sem qualquer força fornecida aos componentes do Flash. Estes chips são empacotados dentro de um recipiente com conectores e a unidade inteira é chamada de um cartão.
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Se você tira a cobertura de um cartão de memória flash, você encontra circuitos de estado sólido. Cortesia da SanDisk. Memória flash é entrada em uma variedade de formas e tamanhos. Cortesia da SanDisk

Cartões de memória Flash podem ser plugados em uma máquina fotográfica, ou em uma abertura para cartão construída no computador ou ainda conectado e ele por um cabo. Estes cartões consomem pouca energia, tomam pouco espaço e são muito resistentes. Eles também são muito convenientes; você pode levar um lote deles com você e muda-los como precisar (assumindo que você possa comprar muitos deles).
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Cartões Flash podem ser plugados em laptops, máquinas fotográficas e computadores de mesa. Cortesia de imagem da SanDisk.

Existe um velho jogo de palavras para começar uma piada que começa com " eu tenho notícias boas e notícias ruins". As notícias boas são que nós temos estes cartões de memória flash. As notícias ruins são que eles são encontrados em uma variedade de formatos que não são intercambiáveis. Uma vez você tenha um investimento considerável em cartões de memória, você esta obrigado a usar só aquelas máquinas fotográficas que apoiam seu formato.
Tipos de Memória Flash

Até recentemente, a maioria cartões de flash estiveram enquadrados no formato padrão de PC Card (PCMCIA) que são extensamente usados em computadores laptop.. Porém, com o crescimento do mercado da máquina fotográfica digital e outros, foram introduzidos formatos menores. Como resultado da competição, máquinas fotográficas apoiam uma confusa variedade de cartões de memória flash incompatíveis, que incluem (mas como os advogados dizem "não limitado somente") o seguinte:

* Cartões de PC
* CompactFlash
* Miniature Card
* SmartMedia
* Cartões de MultiMídia
* MemorySticks

Cada um destes formatos é apoiado por seu próprio grupo de companhias. Alguns são extensamente usados, e alguns ainda têm que achar uma audiência grande. Para aprender mais, visite a homepage da PCMCIA.
Cartões de CompactFlash™

O CompactFlash foi desenvolvido pela SanDisk Corp e usa a popular arquitetura ATA que emula um disco rígido. Os cartões têm 1.433-polegadas (36,4 mm) de largura por 1.685-polegadas (42,8 mm) de comprimento—mais ou menos do tamanho de uma caixa de fósforos. Naquela época foi escrito que o CompactFlash parecia ser o vencedor no jogo da memória flash. Era a formato de armazenamento de interno de máquina fotográfica mais amplamente usado . O formato é apoiado por um número grande de companhias que formam a Compact Flash Association para promover a adoção de um único formato de armazenamento de dados para máquinas fotográficas digitais (o deles).
cfadapter.jpg (38589 bytes)
Os cartões CompactFlash da SanDisk também podem ser usados em adaptadores de PC Card. Cortesia da SanDisk.

Um novo cartão CompactFlash Tipo II (5mm de espessura) foi recentemente introduzido. Na fotografia ele será usado para cartões flash de alta capacidade e cartões de discos magnéticos como o IBM Microdrive. Cartões CF Tipo I (3.3mm de espessura) são compatíveis com os CF Tipo II e podem ser inseridos em qualquer slot para CF Tipo II.
SmartMedia

SmartMedia é o meio de armazenamento mais fino disponível, aproximadamente a metade da área de um cartão de crédito e tem o de um disquete pequeno (45mm x 37mm x 0,76mm). Baseado em uma arquitetura ATA, tem um formato que lhe permite ser inserido na abertura de memória da máquina fotográfica do modo correto. A vantagem principal de SmartMedia é sua simplicidade; é nada além de um chip flash em um cartão. Ele não contém nenhum controlador e nenhum circuito de apoio o que reduz o tamanho do cartão e também custos industriais. O problema com esta solução é que as funções de controle necessárias têm que residir na máquina fotográfica e então a compatibilidade com versões mais novas ou mais velhas dos cartões não está garantida. Muitas das primeiras máquinas fotográficas digitais que usaram este meio de armazenamento tiveram que ser devolvidas aos fabricantes delas para receberem versões aperfeiçoadas quando a próxima geração de cartões de alta capacidade foi lançada. Este formato é apoiado por um grupo de companhias formadores do Solid State Floppy Disk Card Forum.
smartmedia.gif (10154 bytes)
SmartMedia cortesia da Toshiba.

Cartões de PC (ATA)

Quando computadores laptop ficaram populares, eles não tinham espaço para dispositivos de armazenamento grandes, então pequenos cartões para serem plugados foram desenvolvidos. Inicialmente chamados de cartões de PCMCIA (devido a inesquecível Personal Computer Memory Card International Association), este nome foi mudado depois para Cartões de PC (PC Cards). Porém, não todo mundo trocou para o nome novo assim os cartões são chamados agora através de dois nomes! (Nós podemos pausar aqui para imaginar a reunião onde o nome impronunciável PCMCIA foi escolhido? É possível que álcool ou drogas estiveram de alguma maneira envolvidos?)

Seja qual for o nome que você chama estes dispositivos, eles são usados na maioria dos computadores notebook e algumas máquinas fotográficas. Com o tamanho de um cartão de crédito espesso, Cartões de PC são encontrados em uma variedade de formatos, mas é o cartão Tipo I e Tipo II que são de estado sólido, ou memória de flash.

Todos os cartões de PC têm o mesmo comprimento e largura (85,6 mm x 54,0 mm ou 3.3 " x 2.13 "), mas espessura diferente. O Tipo I tem 3,3 mm, Tipo II 5,0 mm e Tipo III tem 10,5. Tipo IV aloja um cartão de Tipo II e um Tipo III, ou dois cartões Tipo II.
PCMCIA card types.GIF (12761 bytes)

Os três tipos existentes são compatíveis com seus antecessores e podem se ajustar na abertura a que eles foram projetados, ou em qualquer abertura projetada para um cartão mais espesso. De fato, dois cartões Tipo I podem se ajustar em uma abertura de Tipo III.

Há uma variedade de cartões de PC, mas o tipo usado para armazenamento de imagem digital é o compatível com ATA . Estes cartões satisfazem a um padrão de indústria (chamado PCMCIA-ATA ou Anexo A ) assim eles podem ser trocados entre diversos dispositivos e sistemas. Qualquer cartão compatível ATA trabalhará com qualquer sistema compatível ATA e incluirá máquinas fotográficas digitais e quase todos os computadores (bem, talvez não mainframes).

TUDO SOBRE ACESSORIOS


SmartMedia

SmartMedia é o meio de armazenamento mais fino disponível, aproximadamente a metade da área de um cartão de crédito e tem o de um disquete pequeno (45mm x 37mm x 0,76mm). Baseado em uma arquitetura ATA, tem um formato que lhe permite ser inserido na abertura de memória da máquina fotográfica do modo correto. A vantagem principal de SmartMedia é sua simplicidade; é nada além de um chip flash em um cartão. Ele não contém nenhum controlador e nenhum circuito de apoio o que reduz o tamanho do cartão e também custos industriais. O problema com esta solução é que as funções de controle necessárias têm que residir na máquina fotográfica e então a compatibilidade com versões mais novas ou mais velhas dos cartões não está garantida. Muitas das primeiras máquinas fotográficas digitais que usaram este meio de armazenamento tiveram que ser devolvidas aos fabricantes delas para receberem versões aperfeiçoadas quando a próxima geração de cartões de alta capacidade foi lançada. Este formato é apoiado por um grupo de companhias formadores do Solid State Floppy Disk Card Forum.

TUDO SOBRE ACESSORIOS


Existe um velho jogo de palavras para começar uma piada que começa com " eu tenho notícias boas e notícias ruins". As notícias boas são que nós temos estes cartões de memória flash. As notícias ruins são que eles são encontrados em uma variedade de formatos que não são intercambiáveis. Uma vez você tenha um investimento considerável em cartões de memória, você esta obrigado a usar só aquelas máquinas fotográficas que apoiam seu formato.
Tipos de Memória Flash

Até recentemente, a maioria cartões de flash estiveram enquadrados no formato padrão de PC Card (PCMCIA) que são extensamente usados em computadores laptop.. Porém, com o crescimento do mercado da máquina fotográfica digital e outros, foram introduzidos formatos menores. Como resultado da competição, máquinas fotográficas apoiam uma confusa variedade de cartões de memória flash incompatíveis, que incluem (mas como os advogados dizem "não limitado somente") o seguinte:

* Cartões de PC
* CompactFlash
* Miniature Card
* SmartMedia
* Cartões de MultiMídia
* MemorySticks

Cada um destes formatos é apoiado por seu próprio grupo de companhias. Alguns são extensamente usados, e alguns ainda têm que achar uma audiência grande. Para aprender mais, visite a homepage da PCMCIA.
Cartões de CompactFlash™

O CompactFlash foi desenvolvido pela SanDisk Corp e usa a popular arquitetura ATA que emula um disco rígido. Os cartões têm 1.433-polegadas (36,4 mm) de largura por 1.685-polegadas (42,8 mm) de comprimento—mais ou menos do tamanho de uma caixa de fósforos. Naquela época foi escrito que o CompactFlash parecia ser o vencedor no jogo da memória flash. Era a formato de armazenamento de interno de máquina fotográfica mais amplamente usado . O formato é apoiado por um número grande de companhias que formam a Compact Flash Association para promover a adoção de um único formato de armazenamento de dados para máquinas fotográficas digitais (o deles).

MEMÓRIA—UMA INTRODUÇÃO



Câmera Digital: Armazenamento e Downloading

INTRODUÇÃO

Com máquinas fotográficas tradicionais, o filme é usado para registrar e armazenar a imagem. Com máquinas fotográficas digitais, dispositivos separados executam estas duas funções. A imagem é capturada pelo sensor de imagem, então ela é armazenada na máquina fotográfica em algum tipo de dispositivo de memória . Estas imagens armazenadas na máquina fotográfica, devem ser as (descarregadas) para um PC e armazenadas em um de seus dispositivos—usualmente um disco rígido. Freqüentemente as imagens são comprimidas na máquina fotográfica assim há lugar para mais delas no dispositivo de armazenamento.
MEMÓRIA—UMA INTRODUÇÃO

Quando você tira fotografias, elas têm que ser armazenadas temporariamente na máquina fotográfica; normalmente em cartões de memória flash ou discos magnéticos giratórios. Ambos os tipos de dispositivos de armazenamento compartilham algumas características excelentes:

1. Eles são apagáveis e reutilizáveis.
2. Eles são normalmente removíveis, assim você pode remover um e pode plugar um outro. Deste modo, memória só está limitada pelo número de dispositivos que você tem.
3. Eles podem ser removidos da máquina fotográfica e podem ser plugados no computador para transferir as imagens. Também há impressoras com aberturas para estes dispositivos assim você pode fazer impressões sem um computador.

Porque arquivos de imagens digitais de alta qualidade são grandes, muito espaço de armazenamento é necessário para os salvar. Por isto, a maioria das máquinas fotográficas lhe dá duas opções:

* Você pode remover um dispositivo de armazenamento, e substitui ele com outro. Isto é como substituir um rolo acabado de filme com um novo.
* A maioria das máquinas fotográficas lhe permite escolher entre dois ou três modos de compressão ou resolução. Usando compressão alta ou baixa-resolução cria-se imagens menores de modos que mais cabem em um dispositivo de armazenamento. O problema é que as imagens não serão tão boas quanto aquelas que você tira a uma mais baixa compressão ou resolução mais alta. A tabela abaixo dá estimativas muito superficiais de como estas colocações afetam o número de imagens que você pode armazenar em um dispositivo.

Memória Alta-Resolução Baixa-Resolução
4 MB 20 55
8 MB 50 125
16 MB 100 260

Vamos dar uma olhada em algumas das formas principais de armazenamento em máquinas fotográficas digitais, começando com a memória mais comum da forma flash .

Memória Flash

Como aumentou a popularidade de dispositivos de portáteis como máquinas fotográficas digitais, registradores de voz, telefones celulares e computadores, assim também aumentou a necessidade por dispositivos de memória pequenos, baratos. O tipo que mais pegou é o chamado memória flash, às vezes também chamado de filme digital. A memória flash usa chips de estado sólido para armazenar seus arquivos de imagem. De algum modo, estes chips são como os chips de RAM usados dentro de seu computador, mas eles têm uma diferença importante. Eles não requerem nenhuma bateria e não perdem seus dados quando a bateria acaba. Seus arquivos são retidos indefinidamente sem qualquer força fornecida aos componentes do Flash. Estes chips são empacotados dentro de um recipiente com conectores e a unidade inteira é chamada de um cartão.

Com máquinas fotográficas tradicionais


Câmera Digital: Armazenamento e Downloading

INTRODUÇÃO

Com máquinas fotográficas tradicionais, o filme é usado para registrar e armazenar a imagem. Com máquinas fotográficas digitais, dispositivos separados executam estas duas funções. A imagem é capturada pelo sensor de imagem, então ela é armazenada na máquina fotográfica em algum tipo de dispositivo de memória . Estas imagens armazenadas na máquina fotográfica, devem ser as (descarregadas) para um PC e armazenadas em um de seus dispositivos—usualmente um disco rígido. Freqüentemente as imagens são comprimidas na máquina fotográfica assim há lugar para mais delas no dispositivo de armazenamento.
MEMÓRIA—UMA INTRODUÇÃO

Quando você tira fotografias, elas têm que ser armazenadas temporariamente na máquina fotográfica; normalmente em cartões de memória flash ou discos magnéticos giratórios. Ambos os tipos de dispositivos de armazenamento compartilham algumas características excelentes:

1. Eles são apagáveis e reutilizáveis.
2. Eles são normalmente removíveis, assim você pode remover um e pode plugar um outro. Deste modo, memória só está limitada pelo número de dispositivos que você tem.
3. Eles podem ser removidos da máquina fotográfica e podem ser plugados no computador para transferir as imagens. Também há impressoras com aberturas para estes dispositivos assim você pode fazer impressões sem um computador.

Porque arquivos de imagens digitais de alta qualidade são grandes, muito espaço de armazenamento é necessário para os salvar. Por isto, a maioria das máquinas fotográficas lhe dá duas opções:

* Você pode remover um dispositivo de armazenamento, e substitui ele com outro. Isto é como substituir um rolo acabado de filme com um novo.
* A maioria das máquinas fotográficas lhe permite escolher entre dois ou três modos de compressão ou resolução. Usando compressão alta ou baixa-resolução cria-se imagens menores de modos que mais cabem em um dispositivo de armazenamento. O problema é que as imagens não serão tão boas quanto aquelas que você tira a uma mais baixa compressão ou resolução mais alta. A tabela abaixo dá estimativas muito superficiais de como estas colocações afetam o número de imagens que você pode armazenar em um dispositivo.

Memória Alta-Resolução Baixa-Resolução
4 MB 20 55
8 MB 50 125
16 MB 100 260

ARMAZENANDO UMA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

ARMAZENANDO UMA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

Proteja as máquinas fotográficas armazenadas do pó, calor e umidade. Uma bolsa de máquina fotográfica é um recipiente de armazenamento excelente. Remova baterias antes de armazenar.
CUIDANDO DE VOCÊ

* Quando caminhando ao ar livre, não use a correia da máquina fotográfica ao redor seu pescoço, você pode se estrangular.
* Não aponte a máquina fotográfica diretamente ao sol, pode queimar seu olho.

PROTEGENDO DURANTE VIAGENS


PROTEGENDO DURANTE VIAGENS

Use tampas de lente ou coberturas para proteger lentes. Armazene todos os artigos pequenos e outros acessórios em estojos e empacote tudo cuidadosamente de modos que batidas e solavancos não farão um bater aos outros. Tenha cuidado para não empacotar equipamento fotográfico em malas moles onde podem ser danificadas facilmente. Quando viajar de avião, considere que os detectores de metal de bagagens de mão é menos prejudicial que os usados em bagagem despachada. Em caso de dúvida, peça inspeção de mão para reduzir a possibilidade de danos causados por Raio-X.

PROTEGENDO DA ÁGUA, CHUVA E AREIA


PROTEGENDO DA ÁGUA, CHUVA E AREIA

Sempre proteja seu equipamento de água, especialmente água salgada, e de pó, sujeira e areia. Um estojo para câmera ajuda, mas na praia estar numa sacola plástica é mesmo o melhor. Quando fotografando na névoa ou chuva, cubra a máquina fotográfica com um sacola plástica na qual você cortou um buraco para a lente. Use um elástico de borracha para lacrar a bolsa ao redor da lente. Você pode alcançar através da abertura normal da bolsa para operar os controles. Atarraxando um filtro skylight em cima da lente lhe permite enxugar o spray e condensação sem danificar a superfície delicada da lente.

PROTEGENDO DO FRIO


PROTEGENDO DO FRIO

Mantenha a máquina fotográfica tão aquecida quanto possível, mantendo-a debaixo de seu casaco. Sempre leve baterias extras. Essas, em sua máquina fotográfica, podem perder a carga rapidamente a baixas temperaturas, da mesma maneira que sua bateria de carro se debilita no inverno. Previna condensação quando levar a máquina fotográfica de uma área fria para uma aquecida, embrulhando-a em um sacola plástica ou jornal até sua temperatura atingir a do ambiente. Se alguma condensação acontecer, ainda não leve-a de volta ao frio, com a condensação ela pode congelar a operação.
hawthorn pond.jpg (62713 bytes) Pelo inverno, baterias descarregam muito mais rápido por causa do frio. As temperaturas extremas, podem até mesmo congelar partes móveis.

PROTEGENDO DO CALOR


PROTEGENDO DO CALOR

Sua máquina fotográfica nunca deveria ser exposta a temperaturas excessivamente altas. Se possível, não deixa a máquina fotográfica em um carro em um dia quente se o sol estiver caindo sobre o carro (ou vai depois, quando o sol mudar de posição). Se a máquina fotográfica tem que ser exposta ao sol, como quando você está na praia, cubra-a com uma toalha leve e colorida e livre de areia ou mesmo um pedaço de papel alumínio, para proteger do sol. Materiais escuros absorverão mais ainda o calor e possivelmente farão as coisas pior. Em lugar fechado, evite armazenamento próximos a radiadores de energia ou em outros lugares prováveis de se porem quentes ou úmidos.
organ pipe.jpg (49986 bytes) Desertos estão notoriamente quentes em certos momentos do dia e ano, mas eles não são o único lugar onde o calor pode afetar sua máquina fotográfica.

LIMPANDO A LENTE



LIMPANDO A LENTE

A primeira regra é só limpar a lente quando absolutamente necessário. Um pouco de pó na lente não afetará a imagem, assim não é compulsório. Quando precisar, use uma escova suave, como a escova de um artista e soprador (uma bomba de seringa serve) para remover o pó. Impressões digitais podem ser muito prejudiciais à camada que cobre a lente e devem ser removidas o mais cedo possível. Mantenha a lente coberta, quando não em uso, para reduzir a quantia de limpeza requerida. Limpe uma lente usando uma escova ou soprador primeiro, para remover partículas de pó abrasivas. Então use um pano para limpeza de lentes (ou enrole um pedaço de tecido ou lenço próprio para limpeza de lente fotográfica e o rasgue na extremidade para servir como uma escova). Ponha uma gota pequena de fluido para limpeza de lentes no fim do tecido. (Sua respiração condensada na lente também serve) Nunca ponha o fluido diretamente na lente; poderia correr entre os elementos da lente. Usando um movimento circular, limpe a superfície de lente com o tecido, então use um tecido igual enrolado e rasgado do mesmo modo para secar. Nunca use de novo os panos usados e não aperte com força quando estiver limpando porque o elemento dianteiro da lente é coberto com uma camada protetora relativamente delicada.

LIMPANDO A MÁQUINA FOTOGRÁFICA


LIMPANDO A MÁQUINA FOTOGRÁFICA

O exterior da máquina fotográfica pode ser limpo com um pano suave, livre de pó. Ocasionalmente, abra as "portas" de acesso à memória e compartimentos de bateria e use uma escova suave ou soprador para remover pó. Esfregue álcool (álcool de isopropil) em um cotonete para limpar partes de metal da máquina fotográfica, se necessário.

Tipos de baterias de recarregáveis


Tipos de baterias de recarregáveis

Baterias de NiCad (Nickel Cadmium) são o tipo mais amplamente usado de bateria recarregável. Elas carregam depressa, duram aproximadamente 700 ciclos de carga/descarga de energia e trabalham bem em baixas temperaturas.

Baterias de NiMH (Nickel Metal Hydride) trabalham 30% mais em cada carga de energia que baterias de NiCad de tamanho igual. Elas também são mais ambientalmente corretas porque eles são feitas de metais non-tóxicos. Se elas têm alguma fraqueza, esta é a vida global delas; só durando aproximadamente 400 ciclos de carga/descarga. Estas baterias não sofrem de efeito de memória.

Baterias de LiOn (Lithium Ion) duram duas vezes mais que baterias de NiMH de tamanho igual. Elas também não perdem depressa a carga de energia delas quando estão armazenadas. Porém, sendo mais nova que as outras baterias, elas não estão disponíveis em larga escala e são mais caras. Elas têm a mesma probabilidade de vida que as baterias de NiMH, aproximadamente 400 ciclos de carga/descarga. Estas baterias não sofrem de efeito de memória.
Prolongando sua carga de energia

Máquinas fotográficas digitais se tornam nada além de pesos de papel quando as baterias delas se descarregam. Por isso, você sempre deve levar uma bateria sobressalente ou um adaptador de AC. Porém, há modos para prolongar a carga de sua bateria. Aqui está alguns deles.

1. Quando você adquire baterias novas, carregue e as recarregue algumas vezes, assim elas serão carregadas completamente.

2. Desligue o faminto visor LCD e use o visor óptico. Ele é melhor para tirar fotos. Quando você tiver que usar o visor LCD, reduza o seu brilho ou use o modo preto e branco.

3. Descarregue completamente a carga da bateria e então a recarregue periodicamente. O modo mais fácil para fazer isto é com um carregador condicionador que descarregue a bateria antes de recarregá-la ou um carregador de pulsação que usa uma pulsação negativa para remover as bolhas de gás.

4. Ocasionalmente limpe os contatos da bateria na máquina fotográfica e carregador, esfregando com um cotonete de algodão com álcool (álcool de isopropil). A maioria dos problemas são causados através de contatos sujos na bateria ou carregador.

5. Quando não estiver usando a máquina fotográfica por um período longo, remova a bateria e armazene em um lugar fresco e seco. Também remova cartões de memória de flash da máquina fotográfica quando não em uso.
Baterias também morrem

Baterias não duram para sempre. Dependendo do tipo, elas durarão entre 400-700 ciclos de recarga. Para usuários da pesada, são aproximadamente 1 a 2 anos. Geralmente, você pode contar quando elas estão falhando quando elas já não seguram uma carga por muito tempo.
Voando

Quando estiver viajando de avião, esteja seguro de que suas baterias estão carregadas. Podem lhe pedir que ligue a máquina fotográfica em um cheque de segurança no aeroporto.

TUDO SOBRE BATERIAS




Cuidando de sua Câmera Digital


INTRODUÇÃO

Algumas das melhores oportunidades para fazer fotografias interessantes acontecem durante tempo ruim. Você pode tirar proveito destas oportunidades contanto que você toma algumas precauções para proteger sua máquina fotográfica.

Uma máquina fotográfica digital dura por pelo menos 100.000 fotos se for corretamente cuidada. Debaixo de circunstâncias normais sua máquina fotográfica e lente necessitam de menos limpeza que você possa imaginar. Sempre há a possibilidade de que a lente da máquina fotográfica possa ser danificada durante a limpeza, então só o faça quando necessário. Confira a máquina fotográfica, porém, periodicamente.

TUDO QUE VOCÊ SEMPRE QUIS SABER SOBRE BATERIAS

As máquinas fotográficas digitais de hoje dependem de bateria para operar, e elas podem esvaziar depois de só alguns quadros se você tem as baterias erradas ou não as conserva carregadas. Também, baterias eventualmente se desgastam. Se elas parecem estar morrendo mais rapidamente, você pode precisar de substituí-las. (Porém, se elas são baterias de NiCad-Níquel Cadmium, você poderá ter que lidar com o problema de memória.)

Problemas de memória

…uhhh, o que estava eu dizendo? Oh, certo, nós estávamos falando sobre efeitos de memória. Se você carrega uma bateria de NiCad e usa só parte da carga de energia, então recarrega novamente, não terá uma carga de energia plena. Isto é devido ao que é chamado "efeitos de memória". O efeito de memória reduz a capacidade global e tempo de uso da bateria. (NiMH-Nickel Metal Hydride e LiOn-Lithium Ion não tem este problema.) Com o passar do tempo, a carga de energia armazenada se põe menor e menor e a bateria falha mais depressa quando usada. Por exemplo, se você repetidamente re-carrega uma bateria de NiCad de duração prevista para 2 horas e depois de usá-la durante só 30 minutos, ela desenvolverá uma memória que limita o tempo de utilização da bateria a 30 minutos.

Efeito de memória é causado por bolhas de gás que se acumulam nas placas das células da bateria e reduz a área disponível para carregar. Para corrigir a bateria e remover as borbulhas de gás, você precisa recondicioná-la. Ou você descarrega as baterias completamente deixando ligados a máquina fotográfica e LCD em e então as recarrega ou usa um carregador inteligente (charger/conditioner).

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Maquinas Fotográficas Digitais




Maquinas Fotográficas Digitais

INTRODUÇÃO

A fotografia digital começa com você capturando imagens. Você pode fazer isto com uma máquina fotográfica de filme e então pode esquadrinhar os slides, negativos ou cópias. Porém, é mais rápido e mais fácil capturar imagens com uma máquina fotográfica digital, pois ela lhe dará imediatamente as imagens em forma digital. No momento há uma inundação de máquinas fotográficas digitais no mercado para escolher e novos modelos parecem estar sendo introduzidos semanalmente.

Porque máquinas fotográficas digitais utilizam dois mundos—fotografia e computação, nomes tradicionais em fotografia se viram competindo com empresas alheias a este terreno como a Intel e Hewlett-Packard. O resultado é um mercado muito abarrotado. Durante a próxima década o campo de fotografia digital amadurecerá e haverá uma reorganização entre as companhias. Muitas das companhias existentes deixarão o campo, devido a inabilidade delas para competir em um mercado que avança a passos tão rápidos. Até então, nós todos vamos lucrar os benefícios da batalha travada entre estas companhias porque ela conduzirá a uma rápida melhora das máquinas fotográficas e a modelos mais baratos. Enquanto isso, a fotografia digital é um esporte agradável ao espectador, desde que você tenha uma compreensão do que esta acontecendo.

Embora o processo técnico da fotografia digital é dramaticamente diferente da fotografia de filme convencional, máquinas fotográficas digitais não são tanto diferentes de máquinas fotográficas de filme. Na maioria dos casos, fabricantes de máquina fotográfica digitais tentaram reter muitas das características familiares das máquinas fotográficas de filme tradicionais quando desenharam as suas novas máquinas fotográficas digitais.

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A Olympus D-340L se parece muito com uma destas máquinas convencionais do tipo aponte-e-clique. Imagem cortesia da Olympus.

Por exemplo, lentes, obturador e exposições estão relativamente inalteradas (embora obturadores de máquina fotográfica digitais possam ser tanto eletrônicos como também mecânicos). A diferença maior é a substituição do filme por um sensor de imagem de estado sólido ou do tipo mais popular, dispositivo de carga acoplada (CCD) ou o novo sensor tipo CMOS.

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A qualidade das máquinas fotográficas digitais está subindo rápido. Elas já rivalizam com a qualidade obtida com as máquinas convencionais de tipo amador e avançam rapidamente para empatar com a qualidade das máquinas top de linha de 35mm. (na verdade já chegaram lá, se dinheiro não for seu problema).

Para ser honesto, a fotografia digital ainda não é tão boa quanto a tradicional em muitos aspectos. Porém, para muitas aplicações, a qualidade fotográfica de imagem das máquinas fotográficas digitais já " chegou " ao ponto necessário aceitável. Em qualquer situação onde imagens vão ser impressas em tamanho pequeno ou exibidas em um computador, a qualidade de imagens digitais já é suficiente para fazer das máquinas fotográficas digitais um competidor de respeito. Só quando grandes ampliações ou a qualidade muito alta da imagem são importantes é que as máquinas fotográficas digitais disponíveis sofrem quando comparadas. Porém, até mesmo nessas situações, a fotografia digital pode prover da mesma maneira resultados satisfatórios, só que de forma diferente.

A MALDIÇÃO DA LEI DE MOORE

Qualquer um que pretende comprar um computador sabe daquela pergunta atroz:" É agora o momento certo para comprar, ou será melhor esperar "? Como a habilidade para por mais e mais transistores em um chip aumenta a cada dia, o custo por unidade do poder de computação decresce. Em 1965 Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu que a densidade de transistores em um chip dobraria a cada ano e meio. A predição dele, agora conhecida como a Lei de Moore se mostrou ser muito precisa. Em 25 anos o número de transistores em um chip aumentou de 2,300 no chip 4004 de1971 para 7.5 milhões do processador Pentium® II de 1998. A esta taxa, chips da Intel conterão 50-100 milhões de chips lá pelo ano 2000 e poderão executar 2 bilhões de instruções por segundo.

A Lei de Moore aponta para uma tremenda taxa de evolução. Todo mundo pensa em esperar para comprar um dispositivo digital agora, pois em seis meses eles podem adquirir muito mais pelo mesmo dinheiro, e estão com a razão! O problema é que você pode usar esta mesma analogia e ficar esperando durante anos para efetuar a compra, e até mesmo décadas, pois a evolução é constante. Novos e melhores modelos sempre estarão a no máximo seis meses de serem introduzidos. No mundo da computação, usuários experientes compram os seus computadores quando eles precisam, sabedores de que os passarão adiante em alguns anos e os substituirão com modelos mais novos. Se você esta pensando sério em se dedicar a fotografia digital, você pode ter que derrubar sua velha estratégia de investir em um sistema de máquina fotográfica novo a cada 10 ou 20 anos e passar a adquirir uma a cada 2-3 anos.

FAZENDO ALGUMAS PERGUNTAS A VOCÊ MESMO

Se você está comprando uma máquina fotográfica digital pela primeira vez, você pode se perder depressa nos detalhes, pois existem muitos deles. Porém, antes de olhar particularidades, você deverá refletir em como você quer usar a máquina fotográfica e suas fotografias.

  • Você estará fotografando em lugares fechados? Isto determinará a qualidade do flash de que você precisa.
  • Você estará fotografando cenas estáticas como retratos e paisagens, ou fotos de ação como em jogos esportivos? Isto determinará o melhor visor e lente.
  • Você estará fotografando cenas com grandes ângulos de visão como paisagens e interiores de casa, cenas com grande aproximação como retratos, ou closeups de selos e moedas? Isto determinará a distancia focal da lente que você precisará e se você precisará de uma lente de zoom, lentes auxiliares ou uma lente macro.
  • Você é um usuário casual, um amador sério ou fotógrafo profissional? Isto lhe ajudará a determinar quantos controles manuais quererá você ter na máquina fotográfica.
  • Você imprimirá as fotografias como instantâneos, ampliações ou as usará em processadores de texto e documentos para publicação? Ou você publicará as imagens em uma página de Web, enviará como e-mail para outros ou as incluirá em uma apresentação? Isto determinará a melhor resolução para sua situação.

Provavelmente a pergunta mais importante de todas é se você quer comprar uma máquina fotográfica digital ou não. Existem muitos prós e contras para se chegar a esta decisão e você não precisa de uma máquina fotográfica digital para obter uma imagem digital. Você pode usar uma máquina fotográfica de filme comum e selecionar slides ou negativos para serem escaneados. Aqui esta uma tabela que pesa os prós e contras de cada opção.

Ponto a Considerar

Máquinas fotográficas digitais

Filme escaneado

Imediatismo

Imagens estão imediatamente disponíveis

Imagens só estão disponíveis depois que o rolo de filme tenha sido usado e revelado.

Resolução

Resolução (detalhe) é baixa se comparada com filme. Até mesmo máquinas fotográficas digitais com mais de 1 milhão de pixels só são boas para fotos 4 x 6 e talvez 8 x 10.

Excelente, centenas de vezes mais alta que máquinas fotográficas digitais. Você pode fazer ampliações de 16 x 20 polegadas a partir de um filme 35 mm, se você fotografar com um tripé.

Armazenamento

Mídias magnéticas ou óticas somam-se aos custos da imagem.

Negativos e slides são armazenados neles mesmos, mas slides devem ser guardados em embalagens apropriadas para protegê-los e dar conveniência e facilidade de uso.

Longevidade

Mídia de armazenamento pode não ser legível no futuro devido a mudança de formatos e dispositivos de leitura.

Slides e fotos sempre podem ser vistas sem dispositivos especiais, e slides e negativos devem durar facilmente um século ou mais.

Custo

O custo do filme e revelação é eliminado assim você pode fotografar sem nenhum custo. Porém, são incorridos custos quando você armazena ou imprime. Custos de bateria também serão significantes durante a vida da máquina fotográfica.

Filme tem que ser comprado e revelado. Porém, a partir daí não há nenhum custo adicional a menos que você queira ampliações ou cópias adicionais.

Controles criativos

Todas as máquinas fotográficas digitais carecem dos controles encontrados na maioria das máquinas fotográficas SLR de qualidade, exceto nas máquinas digitais mais caras. A escolha de lentes ainda é muito limitada.

Controles de nível profissional são encontrados em até mesmo nas SLR de 35 mm mais baratas. Também existe uma extensa escolha de lentes para a maioria dos modelos.

INTRODUÇÃO ÀS CARACTERÍSTICAS DAS MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS

Máquinas fotográficas digitais estão se tornando mais que só máquinas fotográficas. Algumas máquinas fotográficas digitais são capazes de não só capturar fotografa, mas também som e vídeo—elas estão se tornando mais como registradores de multimídia que máquinas fotográficas. Há tantas máquinas fotográficas digitais com tantas características diferentes que é difícil compará-las a menos que você saiba que características estão disponíveis e como elas afetam sua fotografia. Nas seções que seguem, nós daremos uma olhada em uma lista de características que você pode usar quando for escolher uma máquina fotográfica. Mas tenha sempre em mente que uma lista de comparação provê só uma diretriz circunstancial, porque uma lista de características e especificações nem sempre conta a história por inteiro. Qualidade de lente é difícil de aferir assim como também a qualidade do software dentro da máquina fotográfica (firmware) que pode estar estragando com toda foto que você tira. Para fazer a melhor escolha de máquina fotográfica, leia revisões de fontes que você confia e tente fazer comparações lado a lado das imagens.

Um Grande Compromisso.

Um sonho de solução para a fotografia digital começa a aparecer no horizonte já a mais de um ano. Talvez ela realmente chegue a ser vendida, talvez não. Mas se for, ela permitirá que você converta a sua familiar máquina fotográfica convencional de filme de 35mm SLR e todas as suas lentes, para um formato digital. O cartucho Imagek se aloja dentro de uma câmera de 35mm no lugar do filme. Dê uma olhada no site da Imagek's.

TALVEZ NÃO O MELHOR LUGAR PARA COMEÇAR

TALVEZ NÃO O MELHOR LUGAR PARA COMEÇAR

Pessoas como David Grenewetzki não pensam duas vezes antes de amarrar uma nova máquina fotográfica digital nova a um avião de controle remoto, ou até mesmo um foguete, e lançá-la ao selvagem azul para capturar fotografias com uma visão de pássaro desde as alturas. Até os preços das máquinas fotográficas desçam o bastante, você deverá querer achar outras aplicações mais seguras para sua nova máquina fotográfica.

aero.jpg (56742 bytes) O que poderia ser mais divertido que amarrar sua nova máquina fotográfica sobre um avião de controle remoto para obter fotos de centenas de pés de altura! Visite o site de David para mais sobre este assunto e também sobe foguetes. Imagem © 1997-1998 por Dav


DIÁRIOS

A maioria de nós tira muitas fotografias e então as atira em uma gaveta. Se nós nos preocupamos bastante com algumas, nós podemos pô-las até mesmo em um álbum. O problema é, nós raramente as compartilhamos com outros e depois de algum tempo até nos esquecemos das circunstâncias sob as quais nós as tiramos. Imagens digitais mudam tudo disso. Elas são fáceis de inserir em documentos ou em páginas da Web junto com legendas ou texto. Isto faz ser fácil criar diários para recordações pessoais ou compartilhar com outros. Você pode colocá-las na Web para qualquer um ver, ou imprimir cópias e dar às pessoas que compartilharam as experiências com você. Todo mundo pode ser agora um editor.

FOTOGRAFIA DE RUA

Existe uma tradição de fotografar na rua e capturar a ação rápida como ela se desfralda. Este estilo de fotografia cresceu primeiro pela liberdade oferecida pela Leica de 35 mm, a primeira máquina fotográfica que permitiu fotografar com alta qualidade e simplicidade. Anteriormente, máquinas fotográficas eram atadas a tripés grandes. Traga uma dessas grandes Graflexs tipo caixote, e as pessoas se intimidam ou fogem da cena. Exponha uma Leica e ninguém nota, nem mesmo quando faz seu clique " amortizado ". Máquinas fotográficas digitais são freqüentemente até menores que a Leica e não fazem nenhum barulho.

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Fotografar a natureza é talvez um dos tipos mais Difíceis de fotografia. Os alvos são ariscos; uma razão por que são tiradas tantos " fotografias da natureza " em jardins zoológicos e reservas florestais. Lá é como pescar peixe em um barril. Porém, se você faz isto "au natural", fotografar a natureza funde um amor do ar livre com um amor por fotografar. E se nenhuma foto sair boa, você ao menos terá tido um passeio agradável.


Fotografar a natureza é talvez um dos tipos mais Difíceis de fotografia. Os alvos são ariscos; uma razão por que são tiradas tantos " fotografias da natureza " em jardins zoológicos e reservas florestais. Lá é como pescar peixe em um barril. Porém, se você faz isto "au natural", fotografar a natureza funde um amor do ar livre com um amor por fotografar. E se nenhuma foto sair boa, você ao menos terá tido um passeio agradável.


Eu flagrei estes cabritos de chifres longos na "selva" do zoológico de Londre

VIAGEM

Uma das primeiras e mais duradoura das aplicações de fotografia tem sido trazer para casa mundos distantes para espectadores. A fotografia digital torna isto possível por todas as suas imagens na Web e mostrá-las ao mundo inteiro em vez de justo seus amigos e família. (Eu provavelmente sou o único fotógrafo que dormiu enquanto mostrando os próprios slides.)

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A enigmática Stonehenge na savana de Salisbury (Inglaterra) permanece do mesmo como deve ter sido construída a milhares de anos atrás..

JORNALISMO

Os repórteres e organizações de notícias como a Associated Press adotaram máquinas fotográficas digitais porque as fotografias podem ser transmitidas imediatamente por linhas telefônicas do local onde elas são tiradas ou até mesmo numa conexão sem fios. E uma vez recebidas, elas estão prontas ao uso, nenhuma revelação é requerida. Uma fotografia do "touchdown" do famoso Super Bowl americano pode aparecer em um jornal através do país dentro de minutos. A baixa resolução de máquinas fotográficas digitais (comparadas as de filme convencional) não é importante, porque em jornal a impressão também é de baixa resolução. Sites bons em fotojornalismo digital são os de Rob Galbraith's e Dirck Halstead's.

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MULTIMÍDIA

Alguns usuários grandes de imagens digitais são programadores de multimídia. Desde que a multimídia é sempre exibida em uma tela de computador, ou projetada por uma, imagens digitais são um ingrediente necessário. Se originalmente tirada com uma máquina fotográfica digital ou com uma máquina fotográfica de filme e então esquadrinhada em um scanner, a imagem final tem que estar em um formato digital.

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O programa PACE foi produzido por Kim Foley para acompanhar um texto escolar escrito por ela mesma, Kunal Sen, Cathy Morin e eu. O texto e o programa foram publicados por Irwin/McGraw-Hill.

EXECUÇÃO DA LEI

Wegee pode não ter substituído sua máquina fotográfica Grapflex equipada com um flash de lâmpada por uma máquina digital, mas muitos departamentos de polícia e segurança já o fizeram. Como outros, eles são atraídos pela velocidade de processamento e a habilidade de melhorar imagens facilmente e distribuí-las on-line.

A MALDIÇÃO DA LEI DE MOORE

A MALDIÇÃO DA LEI DE MOORE

Qualquer um que pretende comprar um computador sabe daquela pergunta atroz:" É agora o momento certo para comprar, ou será melhor esperar "? Como a habilidade para por mais e mais transistores em um chip aumenta a cada dia, o custo por unidade do poder de computação decresce. Em 1965 Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu que a densidade de transistores em um chip dobraria a cada ano e meio. A predição dele, agora conhecida como a Lei de Moore se mostrou ser muito precisa. Em 25 anos o número de transistores em um chip aumentou de 2,300 no chip 4004 de1971 para 7.5 milhões do processador Pentium® II de 1998. A esta taxa, chips da Intel conterão 50-100 milhões de chips lá pelo ano 2000 e poderão executar 2 bilhões de instruções por segundo.

A Lei de Moore aponta para uma tremenda taxa de evolução. Todo mundo pensa em esperar para comprar um dispositivo digital agora, pois em seis meses eles podem adquirir muito mais pelo mesmo dinheiro, e estão com a razão! O problema é que você pode usar esta mesma analogia e ficar esperando durante anos para efetuar a compra, e até mesmo décadas, pois a evolução é constante. Novos e melhores modelos sempre estarão a no máximo seis meses de serem introduzidos. No mundo da computação, usuários experientes compram os seus computadores quando eles precisam, sabedores de que os passarão adiante em alguns anos e os substituirão com modelos mais novos. Se você esta pensando sério em se dedicar a fotografia digital, você pode ter que derrubar sua velha estratégia de investir em um sistema de máquina fotográfica novo a cada 10 ou 20 anos e passar a adquirir uma a cada 2-3 anos.

Maquinas Fotográficas Digitais




Maquinas Fotográficas Digitais

INTRODUÇÃO

A fotografia digital começa com você capturando imagens. Você pode fazer isto com uma máquina fotográfica de filme e então pode esquadrinhar os slides, negativos ou cópias. Porém, é mais rápido e mais fácil capturar imagens com uma máquina fotográfica digital, pois ela lhe dará imediatamente as imagens em forma digital. No momento há uma inundação de máquinas fotográficas digitais no mercado para escolher e novos modelos parecem estar sendo introduzidos semanalmente.

Porque máquinas fotográficas digitais utilizam dois mundos—fotografia e computação, nomes tradicionais em fotografia se viram competindo com empresas alheias a este terreno como a Intel e Hewlett-Packard. O resultado é um mercado muito abarrotado. Durante a próxima década o campo de fotografia digital amadurecerá e haverá uma reorganização entre as companhias. Muitas das companhias existentes deixarão o campo, devido a inabilidade delas para competir em um mercado que avança a passos tão rápidos. Até então, nós todos vamos lucrar os benefícios da batalha travada entre estas companhias porque ela conduzirá a uma rápida melhora das máquinas fotográficas e a modelos mais baratos. Enquanto isso, a fotografia digital é um esporte agradável ao espectador, desde que você tenha uma compreensão do que esta acontecendo.

Embora o processo técnico da fotografia digital é dramaticamente diferente da fotografia de filme convencional, máquinas fotográficas digitais não são tanto diferentes de máquinas fotográficas de filme. Na maioria dos casos, fabricantes de máquina fotográfica digitais tentaram reter muitas das características familiares das máquinas fotográficas de filme tradicionais quando desenharam as suas novas máquinas fotográficas digitais.


A Olympus D-340L se parece muito com uma destas máquinas convencionais do tipo aponte-e-clique. Imagemd340l.jpg (8988 bytes) cortesia da Olympus.

Por exemplo, lentes, obturador e exposições estão relativamente inalteradas (embora obturadores de máquina fotográfica digitais possam ser tanto eletrônicos como também mecânicos). A diferença maior é a substituição do filme por um sensor de imagem de estado sólido ou do tipo mais popular, dispositivo de carga acoplada (CCD) ou o novo sensor tipo CMOS.

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A qualidade das máquinas fotográficas digitais está subindo rápido. Elas já rivalizam com a qualidade obtida com as máquinas convencionais de tipo amador e avançam rapidamente para empatar com a qualidade das máquinas top de linha de 35mm. (na verdade já chegaram lá, se dinheiro não for seu problema).

Para ser honesto, a fotografia digital ainda não é tão boa quanto a tradicional em muitos aspectos. Porém, para muitas aplicações, a qualidade fotográfica de imagem das máquinas fotográficas digitais já " chegou " ao ponto necessário aceitável. Em qualquer situação onde imagens vão ser impressas em tamanho pequeno ou exibidas em um computador, a qualidade de imagens digitais já é suficiente para fazer das máquinas fotográficas digitais um competidor de respeito. Só quando grandes ampliações ou a qualidade muito alta da imagem são importantes é que as máquinas fotográficas digitais disponíveis sofrem quando comparadas. Porém, até mesmo nessas situações, a fotografia digital pode prover da mesma maneira resultados satisfatórios, só que de forma diferente.

A MALDIÇÃO DA LEI DE MOORE

Qualquer um que pretende comprar um computador sabe daquela pergunta atroz:" É agora o momento certo para comprar, ou será melhor esperar "? Como a habilidade para por mais e mais transistores em um chip aumenta a cada dia, o custo por unidade do poder de computação decresce. Em 1965 Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu que a densidade de transistores em um chip dobraria a cada ano e meio. A predição dele, agora conhecida como a Lei de Moore se mostrou ser muito precisa. Em 25 anos o número de transistores em um chip aumentou de 2,300 no chip 4004 de1971 para 7.5 milhões do processador Pentium® II de 1998. A esta taxa, chips da Intel conterão 50-100 milhões de chips lá pelo ano 2000 e poderão executar 2 bilhões de instruções por segundo.

A Lei de Moore aponta para uma tremenda taxa de evolução. Todo mundo pensa em esperar para comprar um dispositivo digital agora, pois em seis meses eles podem adquirir muito mais pelo mesmo dinheiro, e estão com a razão! O problema é que você pode usar esta mesma analogia e ficar esperando durante anos para efetuar a compra, e até mesmo décadas, pois a evolução é constante. Novos e melhores modelos sempre estarão a no máximo seis meses de serem introduzidos. No mundo da computação, usuários experientes compram os seus computadores quando eles precisam, sabedores de que os passarão adiante em alguns anos e os substituirão com modelos mais novos. Se você esta pensando sério em se dedicar a fotografia digital, você pode ter que derrubar sua velha estratégia de investir em um sistema de máquina fotográfica novo a cada 10 ou 20 anos e passar a adquirir uma a cada 2-3 anos.